Ao analisar estes dois meses do governo de Lula, pelo que leio, ouço, considero um governo meio confuso, ou seja, falante demais com os mesmos vícios de outrora. Também nesta época tivemos crises climáticas violentas, principalmente no Litoral Norte de São Paulo, São Sebastião e vizinhança e dos indígenas Yanomami, onde o desempenho Estadual e Federal foi digno de elogios e eficiência.
Demais o Sr. Lula e seu grupo andou com os mesmos vícios de seus governos anteriores. Muita conversa, nomeações de amigos petistas, muitos falatórios a respeito da Bolsa Família e nenhuma ação positiva a respeito das invasões de fazendas produtivas na Bahia, começando logo no seu inicio de governo.
O Sr. Presidente sabe que o Brasil possui terras a vontade e devia fazer o mesmo com esta população necessitada, tipo Bolsa dos Sem Terras, dando-lhes propriedades, com infraestrutura e os subsídios necessários para um início de trabalho. Ao contrário do que aconteceu em anos anteriores, os invasores recebiam terras e logo as vendiam ou abandonavam e continuavam as suas invasões. Lembro de um fato verídico em uma cidade mineira cujos padres doaram mil e quinhentos alqueires. Após um ano, só restavam dois ou três do bando e que estão produzindo até hoje em seus pedaços de terras, frutas legumes e gados, e que vendem nas cidades próximas e vão bem até hoje. Seria uma espécie de bolsa para os sem terras, com os mesmos caracteres do Bolsa Família. Invasão jamais seria permitida.
Também uma boa característica do Sr. Presidente é a de manter boa relação com seus vizinhos e governantes de todo o mundo, colocando o Brasil no topo conhecimento político, condição muito boa para o nosso desenvolvimento cultural e comercial e sobretudo atuando para melhorar a paz mundial.
Nosso presidente, diferente de seus governos anteriores, precisa ter uma postura política mais franca com seus ministros e não permitir fazerem o que quiserem, como exemplo o caso Juscelino Junior, etc..
Deve o Sr. presidente fixar, sobretudo, na melhoria das escolas primárias, que, na realidade, as crianças bem formadas serão o futuro da pátria. Não esquecer nossos SUS, que demonstrou, na epidemia da Covid-19, seu espetacular desempenho.
Lembrar que o Brasil tem médicos suficiente, só que são mal distribuídos, e solicitar ao Ministério da Saúde, para que os recém-formados façam estágios por períodos determinados nos cantos longínquos do Brasil com os seus Mestres para criarem micros hospitais para dar apoio a esta população que vive sem recursos.
Nosso país, se bem administrado e sem as mazelas dos maus políticos será, sem dúvida, logo um país de primeiro mundo.