Achei interessante a opinião de Patrícia Porto da Silva, (fórum dos leitores – Estadão 27/03), sobre o ponto de vista do cientista político Antonio Lavareda, propondo a adoção do voto em lista ou demanda, ou seja, onde o eleitor daria dois votos, um para seu partido e ao outro para seu candidato “voto distrital”.
Isto no Brasil, com muito excesso de partidos, cujo presidente deles, o Sr. Kassab, Ciro Nogueira, Paulinho da Força, João Costa Neto, que nós conhecemos como bons organizadores do orçamento secreto e suas consequencias, jamais teríamos o “voto distrital”.
Por isso, também sou favorável diminuir o números de partidos e proibir esta troca constante dos eleitos segundo seus interesses, ou seja, quem dá mais, etc.
Isto que estamos vendo nesse atual governo, o mesmo desempenho de outros mandatos, ou seja, falatórios diários, acusações, promessas abundantes e não realizáveis, mas se não tivéssemos um Agro eficiente seríamos, sem duvidas, uma Venezuela ou Nicarágua. Realmente, estamos vendo uma administração, cheia de apadrinhamento, sem nenhuma definição para os vários setores, como por exemplo, na saúde pública, onde se fala importação de mais médicos, quando sabemos que o Brasil é o segundo país do mundo com mais escolas médicas e algumas entre as melhores do mundo. No entanto, tem seus médicos mal distribuídos, por falta de uma estrutura governamental eficiente impedindo a ida de profissionais nesses lugares sem numa estrutura de saúde. Se tivéssemos boas condições de trabalho, melhores salários, (os mesmos que os políticos), sem dúvidas as condições de saúde em todos os pontos do Brasil teriam seu bom desempenho e jamais pensar em importar médicos, que também nada resolveriam sem nenhuma estrutura para seu bom desempenho.
Precisamos realmente de bons políticos, de menos partidos e de presidentes comprometidos com o desenvolvimento sócio-econômico público e privado, para que possamos crescer dentro arcabouço bem direcionado, desde a infância, para termos uma mocidade culta e educada, sobretudo, visando um futuro promissor para a nossa pátria. Visto que hoje, o mundo passa por uma crise geral em todos os sentidos: climáticas com enchentes; tufões; guerrilhas; assassinatos e assalto aos montes, sobretudo, uma falta de solidariedade geral dos homens públicos em encontrar o modo de bom viver universal.
Obs.: Nossa solidariedade para a professora Elizabeth e familiares.