Nos últimos dias, tenho lido nos jornais vários assuntos, cada qual expressando ou expondo recados interessantes, que cabem no dia-a-dia que nós às vezes nem pensamos ou mesmo sabemos ou nossa opinião é diferente.
Lendo a Folha do ABC de 12/02, li a história da senhora Divanir ao ter chegado aos 80 anos, contando de modo real o que lhe aconteceu nessa longa temporada.
Fala de sua felicidade de poder conviver com a família, é uma belíssima realidade. Fez-me pensar também nos meus 94 anos, lembrar das coisas de minha profissão, do meu casamento, dos filhos, hoje com netos e bisnetos. Estou muito feliz, mas lembrando da doença da minha esposa, falecida aos 73 anos, que nos deixou muito triste dado ser uma mãe, esposa e avó nota 10.
Gostei também do artigo do Guilherme Lazzarini, que conta e nos põe a par especialmente das diferenças das leis trabalhistas existentes no Estados Unidos e no Brasil, onde lá não existem os problemas trabalhistas existentes como aqui. Os trabalhadores lá entram e saem do serviço sem nenhum problema e trabalham no simples bar ou restaurante sem ordenados mas recebem gorjetas que ultrapassam 2 mil dólares mensais. Lá não existe SUS, convênios médicos, Upas, Universidades públicas. Tudo é pago e o governo fornece bolsas. Achei também interessante que o Lazzarini refere atitude policial com ladrões e assassinos pois, recebem comumente prisão perpétua em cadeias e pena de morte para todos os delinquentes.
Mas, aqui no Brasil nossos dirigentes, mesmo antes da revolução, não se interessavam por esses problemas que continuam até hoje com esses graves problemas policiais de prender os ladrões e logo soltá-los. Até quando isto continuará?
Indico aos nossos leitores um livro de Malu Gaspar, chamado “Organização”. Eu fiquei pasmo ao ler. Que vergonha para esses senhores ali assassinados, usurparem tanto dinheiro público enquanto as necessidades mais urgentes, escolas, hospitais, universidades, trabalham sem verbas. Por isso precisamos mudar estes políticos existentes e colocarmos na terceira via políticos jovens, cultos e patriotas, tipo Sérgio Moro que jamais foi político e deverá sem dúvida melhorar muito o nosso Brasil. Felizmente temos hoje um agronegócio eficiente que vem aguentando as coisas.
Aproveito a oportunidade para desejar que Sérgio Moro, seja nosso novo presidente e acabe com todos esses penduricalhos, em todos os setores politiqueiros do Brasil, e seja dado o dinheiro a educação das crianças, para que no futuro saibam tomar conta do Brasil.