Falar de Lisboa ou Porto já não é mais suficiente para ilustrar o êxodo de moradores do Brasil para Portugal. Os brasileiros estão, cada vez mais, descobrindo todas as regiões do país luso, e uma em especial se destaca entre os aposentados: o Algarve. A região mais ao sul de Portugal foi, pelo quarto ano seguido, escolhida pelo site especializado “Live and Invest Overseas” como o melhor lugar do mundo para se viver como aposentado.

Um dos fatores de atração é o visto de residência para aposentados (D7) atrelado ao regime de residente não-habitual, que isenta o beneficiário de pagamentos de impostos em Portugal, tendo os rendimentos tributados apenas no Brasil, por um período de dez anos. Além disso, o visto permite acesso ao sistema público de saúde, um dos melhores da Europa.

Não é à toa que a região, que compreende cidades como Faro, Albufeira, Portimão e Loulé, já conta com cerca de 100 mil aposentados do mundo todo, incluindo brasileiros. A eles se juntará, em breve, o carioca Paulo Cabral, aposentado desde 2012. Atualmente, ele vive em Londres, mas se mudará com a família para o sul português. “A escolha de Algarve, além da descoberta durante nossas pesquisas de que é o paraíso para aposentados e excelente investimento a longo prazo, deveu-se principalmente ao litoral. Queria um lugar que reproduzisse as condições de praia brasileira. O Algarve tem inverno mas também tem um verão parecido com o carioca”, conta o ex-consultor de TI.

Paulo comprou um imóvel no Lux Terrace Faro, um dos lançamentos da incorporadora Casa em Portugal no Algarve, com apartamentos a partir de 180 mil euros, preços muito competitivos quando comparados a capitais europeias como Londres e Paris. O grupo possui escritório no Rio de Janeiro e organiza eventos pelo Brasil. “Recebi um convite para uma apresentação da Casa em Portugal em um hotel em Copacabana. A pessoa que me atendeu apresentou-me o projeto do Lux Terrace de Faro que se encaixava como uma luva em minhas pretensões: pagamento em parcelas que se encaixava em meu fluxo financeiro sem necessidade de financiamento e entrega prevista no 1º trimestre de 2019”, completa Paulo.

Representante da Casa em Portugal no Brasil, Lucy Gomes conta que a proximidade com os potenciais compradores tem sido um dos diferenciais da incorporadora. “Garantimos um acompanhamento otimizado aos nossos clientes brasileiros, que são cada vez mais numerosos num mercado imobiliário português movimentado. Sabemos que fazer um investimento no outro lado do mundo é uma decisão financeira e emocional delicada. Queremos oferecer um atendimento integrado, acompanhando clientes em cada passo, desde a seleção de casas, as visitas com a nossa própria rede de comerciais, a assessoria jurídica e cambial com parceiros sólidos até a gestão pós-venda de locação temporal do imóvel. Cuidamos dos nossos clientes tanto quanto da nossa marca”, diz.