A edição de (29) de outubro do Estadão-EDU, trata a educação das crianças de maneira moderna e atualizada e será sem dúvida integralizado para todas as crianças a partir dos 5 anos. Naturalmente, existe um modelo generalista máximo que é dedicado a todas as crianças no setor público e no privado. Em vários deles já com bilíngüe e outras ferramentas atreladas a idade e interesses próprios das crianças. Neste projeto, está incluído aumento de horário de estudos, bem como também aumento na permanência escolar, no horário dos professores, como também aumento dos salários dos mestres que têm que ser dedicado mais, não só aos programas de estudo, como também cuidados e ensinamentos das novidades sociais, educação, esportivos e sobretudo a solidariedade e sempre que possível a oportunidade de novos ensinos ou de uma nova língua que sem dúvida deve logo atingir todas as escolas primárias do Brasil. O “HIGH SCHOOL será oferecido a todos os alunos em 2022” e esta modalidade faz parte do currículo internacional. Notamos que o ensino primário no Brasil sempre foi deficitário, consequentemente as deficiências e cultura dos professores, péssimos salários, escolas não apropriadas para o ensino, longas distâncias e sobretudo a deficiência cultural dos professores. Hoje, felizmente com melhores salários, melhor preparo das culturas dos mestres, sobretudo por uma nova metodologia padronizada e com ajuda da informática que está ao alcance de todos melhorando o desempenho tanto dos mestres quanto dos alunos, mesmo que sejam da pequena infância. No caderno do Estadão sobre a educação traduz o que todos os pais gostariam de ter para seus filhos sem dúvida. Chegará um dia em que todas as crianças de pais ricos e pobres possam ter seus filhos educados igualmente, inclusive  bilíngues, com boas escolas e com bons professores. O EDU do Estadão deve periodicamente nos informar sobre os progressos ocorridos nesta área. Parabenizo estes mestres que muito fazem e se interessam por melhorar o ensino da criançada e sobretudo solicitar dos políticos mais interesse pela educação do jovens em vez de pedir verba para sua promoção eleitoral.