Logo no início da pandemia, havia escrito sobre as patentes de medicamentos, estas feitas pelos seus laboratórios. Disse que em situações de emergências, como esta atual da Covid-19, estas patentes deveriam ser abolidas, ainda que provisoriamente, para dar oportunidades aos grandes laboratórios do mundo reproduzirem essas vacinas e assim mais medicamentos seriam oferecidos aos países em quantidades suficientes e rapidamente para os respectivos tratamentos, claro, após revisões das respectivas ANVISA. Parece que esta ideia está vingando e nosso STF está se posicionando a favor. Nosso país tem uma grande estrutura física e científica principalmente no pólo vacinal. É um campeão na produção de medicamentos genéricos e se as patentes caírem sem dúvida o Brasil vai ganhar muita tecnologia neste setor. Considero que nosso STF deve estar atento neste momento, pois temos notado grande descaso de ações no setor da saúde, onde diariamente temos lido a grave crise que está passando os Hospitais Federais, que lhes faltam tudo, desde materiais de limpeza aos medicamentos básicos. Enquanto observamos alguns governadores (Brasília) e o nosso Presidente fazendo orçamentos escondidinhos para compras disto ou daquilo, dinheiro que deveria ser derivado aos nossos hospitais, escolas, pobrezas e mesmo ter comprado na época oportuna as vacinas da Pfizer (Carlos Murilo ). Também acho que devemos ter uma patente mesmo que temporária para substituir nossos políticos, quando estes não realizam o que lhes compete e só atrapalham o desenvolvimento de nosso país. Ficamos também perplexos ao lermos os jornais e verificarmos que mesmo nosso STF, composto de homens inteligentes, não apresentam noções, contra estas anomalias do Presidente do Governo do Distrito Federal, do aumento diário dos combustíveis, uma vez que nosso país é auto suficiente em petróleos e derivados. Temos, sem dúvidas que sair dessas organizações mundiais de produtos petrolíferos e, sem dúvidas, ter a nossa organização própria e evitar os aumentos diários dos combustíveis, o que não foi determinado pelo o novo Presidente da Petrobras Joaquim Silva e Luna, como vários outros países fizeram.