17 May 2024

Publicado em ENZO FERRARI
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Neste mundo globalizado em que vivemos todos os dias, temos mudanças, em todos os setores de atividades humanas e sociais e mesmo nas mais íntimas, que para nós mais idosos e antenados e a par de todas as novidades, ficamos freqüentemente nos questionando. Estou ultrapassado, não entendo ou sou incapaz de acompanhar esta evolução e as novidades ocorridas na sociedade em todos os sentidos, e principalmente naqueles de envolvimento sócio sexual, fase a facilitação das leis inovadoras e permissivas em todos os âmbitos ocorridos nestes últimos anos. Recebo artigos e revistas sobre todos os assuntos, alguns muitos ilustrativos para mim e demonstram meu atraso em relação aos termos usados neste mundo moderno. Preciso freqüentemente ir ao Michaelis consultar termos como por exemplo: Misoginia (quer dizer aversão a qualquer coisa – por exemplo aversão a mulheres), dei uma risada, isto não existe para um bom italiano. Mas continuando este artigo interessante, no Ser Médico de uma Dra. Holandesa, cujo nome é Cohen-Kehenis, sobre Disforia de Gênero que segundo ela seria melhor dizer transexualismo ou transexualidade, que soa como pejorativa de Disforia de Gênero, ou seja pessoas que tem dificuldade em relação a sua identidade sexual, isto é, seu sentimento de ser homem ou mulher, difere apenas de critérios biológicos, pois alguém com Disforia de Gênero (transsexual), pode se sentir sexualmente atraído por homens ou mulheres, diferentemente do homossexual que sente atração pelo o mesmo sexo.
Hoje, como sabemos a sociedade é aberta a todos a esses casos de transtornos sexuais, fato que autora era quase secreto, mais também hoje, nem sempre os médicos ou os cientistas compreendem o que se passa no corpo humano para explicar estas transformações e como lidar com estes pacientes, que segundo os cientistas devem sofrer ou tem problemas cromossomaticos, ou insuficiência de XX quando mulheres ou XY quando homens, alterações estas que proporcionam a Disforia de Gênero.
Hoje em dia, inclusive, há Legislação que permite mudança de sexo e serem legalizados.
O tratamento em geral deve ser acompanhado por psiquiatras ou psicólogos.
Obs.:
Vamos mudar... continuando - História do sabão.
O sabão usado na Mesopotâmia desde 3 mil anos a.C é originário de uma mistura de uma parte de óleo para 5 partes e meia de potássio. Os romanos, por seu lado, só no século IV d.C, teriam sabão e até essa data usavam uma pasta de azeite e pedra-pomes.
O óleo ou gorduras animais misturados com cinzas produziam sabão macio. Este era de fácil fabrico e teve uso doméstico até o século XIX. O sabão duro era fabricado misturando óleo vegetal com soda obtida das cinzas de algas marinhas. Tratava-se de um produto de luxo, freqüentemente perfumado, preparado e vendido Veneza, Marcelia e Castela a partir do século XV.
A partir da década de 1820, o preço do sabão baixou devido à introdução em larga escala da soda cáustica e a higiene pessoal contribuiu decisivamente para diminuir a mortalidade infantil em meados do XIX.
Após estes anos, logo mais, vieram novas melhorias ao uso do sabão e sabonetes.

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