05 May 2024

Publicado em Luiz José M. Salata
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A data dedicada pela Lei nº 12.116, de 10 de dezembro de 2009, designando o dia 27 de novembro ao Dia Nacional de Luta contra o Câncer de Mama, sem antes já criada a Portaria do Ministério da Saúde nº 707, de dezembro de 1988, se trata do fato que demonstra e objetiva a conscientização à população brasileira diretamente sobre a grave doença, seu tratamento e, mais principalmente, visando a prevenção.
Trata-se da mais importante intervenção à causa de combate à terrível moléstia que assola o país, objetivando a ampliação do conhecimento sobre o câncer e as suas derivações, principalmente aos familiares dos pacientes. No caso, visa o conjunto de noticias e legislações afins para que as mulheres observem as suas mamas, sempre quando se sentirem confortáveis para tais atos de troca de roupas, ou situação cotidiana, sem técnica especifica. Desse modo, com os toques próprios e essenciais fica valorizada e facilitada a descoberta casual de pequenas alterações mamárias, afastando assim o crescente número de cânceres, os quais de maneira indiscriminada surgem nos órgãos femininos.
Assim, fica a conclamação às mulheres para que promovam e realizem os exames rotineiros, visando se evitar o câncer de mama, sendo importante para que se submetam ao autoexame, à mamografia e exame clínico próprio. Fica aqui relembrado que a prevenção é a melhor escolha para uma boa e regular saúde para as mulheres, com a prática de saudáveis hábitos alimentares, abstenção de vícios que as prejudiquem, e evitem excessiva exposição solar e que tenham boa higiene oral, com os regulares exames preventivos. As atividades físicas desde que recomendadas pelos médicos melhoram a composição corpórea, com claros benefícios metabólicos e cardiovasculares, rigoroso acompanhamento dos fatores históricos reprodutivos e hormonais, porém deverão ser consideradas as contraindicações pontuais e temporárias.
Anote-se que certos fatores ambientais e comportamentais também influem, tais como obesidade e sobrepeso após a menopausa, sedentarismo e inatividade física, consumo de bebida alcoólica, exposição frequente a radiações ionizantes, histórico familiar de fatores genéticos e hereditários de câncer, devendo ser evitadas outras atividades dessas naturezas. Ressalte-se que, pelo fato da mulher não ter amamentado não se trata de fator de risco para câncer de mama, pois segundo consta nas estatísticas médicas o não aleitamento promove a perda de um fator de proteção, o que não significa e é diferente de risco. Por isso, a recomendação médica para a amamentação ao máximo é um grande fator de proteção contra o câncer de mama. O aparecimento do câncer de mama pode ser percebido em fases iniciais, na maioria dos casos, considerados pelos seguintes sintomas: nódulo ou caroço geralmente fixo e indolor se caracteriza pala principal manifestação da doença quando a mulher percebe pelo primeiro apalpamento; pele de mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; alteração no mamilo ou bico do peito; pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço; e saída espontânea de liquido anormal pelos mamilos. È importante ressaltar para que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para a prática de tais exames pessoais, quer estejam no banho, na troca de roupa ou em situação do cotidiano, porém sem técnica especifica, mas acima de tudo valorizando a intenção de tal salutar prática visando a descoberta casual de pequenas alterações mamárias.
É muito importante pois os médicos recomendam o exame de mamografia para as mulheres, com idade acima de 50 anos, como também para todas com os exames periódicos para eventual verificação de lesões imperceptíveis. No caso de ocorrência de qualquer dúvida, relativamente ao caso de verificação positiva da moléstia, necessário se faz as providências de ordem médica para a realização de exames de mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética. Mas, vale notar que, necessário o exame de biópsia, técnica médica que consiste na retirada de um fragmento de um nódulo de parte da lesão suspeita, cujo material retirado deverá ser analisado pelo médico patologista, para exame e definição do diagnóstico.
Sendo assim, se conclui que é muito importante sempre e desde logo, procurar e visitar um médico após qualquer anormalidade física sobre as mamas sobre a ocorrência. Com a modernização e avanços da medicina, necessário o quanto antes as pacientes tomarem as providências de visita ao médico, para que o tratamento alcance os melhores resultados decorrente da rapidez e precisão no atendimento. Assim, os objetivos deverão ser satisfatórios e alcancem a plena cura e solução do problema médico. Na oportunidade, cabe destacar a firme e aplaudida atuação das entidades de assistência social que exercem em São Bernardo e em São Paulo, as elevadas funções de servir aos pacientes de câncer e seus familiares, com serviços gratuitos em todos os níveis para pronto atendimento.
Desde hospitalares, médicos, assistência social e orientações iniciais e posteriores quando das dificuldades existentes nos primeiros sinais da moléstia. Assim, a AVCC (Associação de Voluntárias de Combate ao Câncer), entidade filantrópica e sem fins lucrativos fundada em 1999, em São Bernardo, pela Sra. Valdinéia Cavalaro e outras abnegadas voluntárias, atualmente presidida pela Sra. Clotide Dib, tem o objetivo de dar suporte às pessoas carentes portadoras de câncer visando a humanização e viabilização nos tratamentos.
A entidade está estabelecida à Rua Tiradentes, nº 567, Vila Santa Terezinha – fone: 41232171. Por outro lado, a Rede Feminina de Combate ao Câncer do Estado de São Paulo, fundada em 1978, na Capital Paulista, atualmente é presidida pela Sra. Valdinéia Cavalaro, com mandato de 2022/2025, com ampla atuação em todo o estado, principalmente com firmes relações com as Prefeituras Municipais, e outros órgãos dessas cidades, com o propósito de atendimento às mais diversas e distantes comunas paulistas.

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