Em alta

R$ 11 bilhões foi o valor destinado pelo empresário José Seripieri Filho, dono da Qualicorp, pela compra da Amil, operadora de planos de saúde.

Mudando a Paisagem

O deputado federal Alex Manente, no sábado (23), acompanhado da esposa, circulou pelo Shopping Iguatemi na Capital, com direito a um jantar no Gero.

UBS nota mil

Um forte empresário morador da Chácara Inglesa, em São Bernardo, por telefone, fez elogios aos médicos e atendentes da UBS Vila Euclides. Diz que, por lá, o atendimento, a organização e a rapidez no atendimento são excelentes.

Sem estrela

Melhor os proprietários de veículos Mercedes-Benz, modelo que leva no capô a bela estrela, marca registrada da montadora, não circularem com o veículo pelos bairros nobres Campestre e Jardim, em Santo André. Por lá, tem uma quadrilha aficionada pela estrela. Arrancam sem dó, a estrela e as calotas. O local é saturado por bares, restaurantes, pizzarias e a maioria não tem estacionamento. Os veículos ficam nas ruas, facilitando a ação
dos trombadões.

Presente para viúvas

q Um famoso banco, na sexta (22), às vésperas do Natal, bloqueou todas as contas das viúvas que já tinham concluído o inventário há mais de um ano. Motivo: as contas permaneciam com o nome do marido falecido como co-titular, mesmo o CPF tendo sido bloqueado pela Receita Federal, pelo atestado de óbito.

Liberdade onde?

Engana quem pensa que no Brasil somos livres. Doce ilusão. Na hora de escolher nossos alimentos em um supermercado, temos que optar pelo melhor preço. Na hora de sair da garagem, temos que optar por uma hora que foge do horário de pico ou local de alagamento, quando chove. Choveu, fique onde está para não ficar preso em alagamento. Ir a um restaurante, tem que chegar antes das 12h, depois vai encarar uma fila até às 15h. Reunião de condomínio, melhor nem participar, os moradores já estão divididos em partido político de direita ou de esquerda. Não existe meio termo, contrariou é briga na certa.

Liberdade onde? (I)

No lar, rezar para não ter como vizinho aquela obra interminável, barulho e pó. Sem contar que alguns dirigentes, mandam ligar serras estridentes e cortar as pobres árvores centenárias, alegando que os galhos incomodam a famosa Enel. Só não tiveram ainda o cuidado em passar os cabos subterrâneos. Mas, tanto se fala em aquecimento global. Pior ainda na política, a censura e ataques são violentos. Represália e interpelações judiciais dependendo da palavra. Viva o Brasilzão, viva 2024!