04 May 2024

A campanha de vacinação contra a Covid-19 atingiu mais uma marca importante: mais de 71 milhões de brasileiros já receberam a primeira dose da imunização contra a doença. O número representa que as vacinas Covid-19 chegaram a cerca de 44% da população vacinável, isto é, quase 160 milhões de brasileiros com mais de 18 anos no país.

Do total de pessoas que receberam a primeira dose, 36,2% também receberam uma segunda dose das vacinas. São 25,5 milhões de brasileiros que já completaram a segunda etapa da vacinação. Ao todo, o Brasil já aplicou mais de 96,7 milhões de doses da vacina Covid-19.

Os dados estão no painel de vacinação do LocalizaSUS, plataforma do Ministério da Saúde que apresenta todo o andamento da campanha de vacinação contra a Covid-19 no País. As informações são atualizadas até 26 de junho de 2021.

Mais vacinas

Até a semana passada, o Brasil contava apenas com vacinas Covid-19 com duas doses para conclusão do ciclo vacinal. Eram os imunizantes da Astrazeneca/Fiocruz, da Coronavac/Butantan e da Pfizer/BioNTech. Desde terça-feira (22), no entanto, o Ministério da Saúde também passou a receber a vacina Covid-19 da Janssen/Johnson&Johnson, de dose única.

Mais de 1,8 milhão de doses foram antecipadas no contrato de 38 milhões de unidades da Pasta com a farmacêutica. As unidades estavam previstas para chegar somente a partir de outubro deste ano. Outras 3 milhões de doses da Janssen foram doadas pelo governo dos Estados Unidos para a imunização da população brasileira.

Distribuição

O Ministério da Saúde já distribuiu mais de 129,5 milhões de doses de diferentes laboratórios contratados para estados e Distrito Federal desde o início da campanha de vacinação, em janeiro. 

São Bernardo recebeu, no sábado (26) o primeiro lote da vacina Janssen, fabricada pela Johnson & Jonhson, que começa a ser aplicada na próxima segunda (28). 

Com a nova remessa, a cidade antecipa a vacinação da faixa etária de pessoas de 40 a 42 anos para este domingo (27/06), e mantém a aplicação para o público de 43 a 49 anos, das 8h às 12h e das 13h às 17h, mediante agendamento obrigatório no site da Prefeitura (www.saobernardo.sp.gov.br/web/coronavirus) ou no aplicativo SBC na Palma da Mão, além de cadastro no site Vacina Já (www.vacinaja.sp.gov.br).

De acordo com o prefeito Orlando Morando, que tomou a vacina no último sábado, ao lado de sua esposa e deputada estadual, Carla Morando, o momento é de multiplicar a cobertura vacinal na cidade, com a mesma eficiência e organização. “À medida em que novos lotes vão chegando, vamos acelerando a imunização. Já ultrapassamos as 440 mil doses aplicadas e 50% da população elegível já tomou pelo menos a primeira dose. Com muito trabalho, venceremos, juntos, esta pandemia”, declarou.

As doses são ofertadas nos cinco postos avançados, sendo um deles em sistema drive-thru, no Paço Municipal (Praça Samuel Sabatini, 50, Centro) e os demais sem a necessidade do veículo: no Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib (Avenida Kennedy, 1.155, Parque Anchieta), no Ginásio Poliesportivo do Jardim das Orquídeas (Estrada do Poney Club, 90, Alvarenga), Ginásio Poliesportivo do Riacho Grande (Rua Marcílo Conrado, 210, Riacho Grande) e no Clube dos Meninos (Av. Caminho do Mar, 3222, Rudge Ramos).

DOAÇÃO DE ALIMENTOS – A campanha Vacina Contra a Fome continua com a arrecadação de alimentos não perecíveis nos cinco postos de vacinação contra a Covid-19. Uma ação iniciada em São Bernardo em março, por meio do Fundo de Social de Solidariedade (FSS), e que, posteriormente, foi incorporada à campanha do Governo do Estado. As doações podem ser entregues das 8h às 12h e das 13h às 17h. Até o momento, já foram arrecadadas mais de 90 toneladas de alimentos pela campanha. Os itens beneficiam cerca de 1.000 pessoas por semana.

Um lote com 936 mil doses de vacinas contra a covid-19, fabricadas pela Pfizer/BioNTech, chegou ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), na manhã deste domingo (27).

Com essa entrega, o laboratório completa 2,4 milhões de imunizantes fornecidos ao Brasil em menos de uma semana. Na terça-feira (22), foram 529 mil doses entregues e outras 936 mil chegaram na quinta (24).

Segundo o Ministério da Saúde, até a atualização mais recente, mais de 10,6 milhões de doses da Pfizer já tinham sido distribuídas para estados e o Distrito Federal. A previsão é de que o novo lote siga para as unidades da Federação nos próximos dias.

As doses fazem parte do contrato do Ministério da Saúde com a farmacêutica, que prevê a entrega de 100 milhões de doses até setembro. Mais 100 milhões de doses, fruto de uma segunda negociação, estão previstas para serem entregues entre setembro e dezembro, totalizando 200 milhões de doses da Pfizer neste ano.

Fonte: Agência Brasil 

O uso de maquininhas de cartão de crédito é uma realidade para a maioria dos donos de micro e pequenas empresas no Brasil. Pesquisa realizada pelo Sebrae detectou que houve um aumento de 17 pontos percentuais, nos últimos cinco anos, no volume de empresários que usam essa modalidade de pagamento, quando saímos de 39% (em 2016), para 56% (em 2021). Segundo os entrevistados, a “satisfação dos clientes” e “aumento das vendas” são os principais benefícios alcançados com o uso desse recurso.

Ao fazer a opção pelas maquininhas, os empreendedores ainda levam em consideração a maior segurança, por não manterem dinheiro em caixa; a redução da inadimplência; maior tempo para controle do caixa e o aumento do faturamento. Os donos de pequenos negócios também se preocupam em ter mais de uma maquininha à disposição. Em 2016, apenas 27% possuíam mais de um equipamento, enquanto em 2021 esse número saltou para 41%.

“Os empreendedores sabem que precisam se adequar às exigências dos consumidores e acompanhar as tendências de mercado. Cada vez menos as pessoas usam dinheiro em espécie ou cheque e não oferecer esse serviço pode significar algumas vendas perdidas”, comenta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

De cada quatro entrevistados, três compararam os fornecedores antes de adquirir o serviço e a taxa mais barata foi o diferencial para 76%. Outro dado relevante é que há um maior número de operadoras e marcas sendo utilizadas, pois os donos de pequenos negócios procuram contratar serviços com menores taxas e melhor qualidade. “A concorrência do mercado beneficia os empreendedores e ajuda a reduzir custos para a manutenção desse meio de pagamento. Com um grande volume de operadoras, há melhores condições e serviços ofertados”, pontua Melles. 

Em 2016, a Cielo era responsável por 51% dos equipamentos operados pelo segmento. Cinco anos depois, a situação se inverteu e a marca responde, hoje, por 19% das maquininhas utilizadas, enquanto 35% dos empreendedores optaram entre uma grande diversidade de empresas.  O levantamento também revelou que pouco mais de metade dos entrevistados (51%) sabia que a lei permite praticar preços diferentes de acordo com a forma de pagamento (dinheiro, cartão de débito, crédito ou boleto bancário). Na pesquisa feita em 2018, o índice de conhecimento da lei era maior (54%).

Outros dados da pesquisa

  • Entre os negócios que não possuem maquininha, 1/3 prefere usar outras formas de pagamento, como dinheiro, boleto e cheque. Quase 20% alegam baixo volume de vendas, para não usar a maquininha;
  • Para 45% dos entrevistados, o alto custo de manutenção seria o motivo principal que levaria a parar de utilizar esse instrumento;
  • Para 81% dos entrevistados, o meio de pagamento de maior custo é o cartão de crédito;
  • 49% não sabiam que a lei permite praticar preços diferenciados para formas de pagamento diferenciado;
  • 1/3 pratica preços diferentes “sempre” ou “quase sempre”;
  • Diminuiu a proporção de empresas que dá desconto para pagamento em dinheiro (70% em 2018 para 56% em 2021)
  • Aumentou a proporção de empresas que antecipa (constantemente) o recebimento das vendas por cartão: o percentual saltou de 31% em 2018 para 45%, em 2021;
  • É pequena a proporção de empresas que enfrenta problemas com maquininhas (14%);
  • A conexão continua sendo a maior reclamação (45%) e reduzir taxas a maior sugestão de melhoria (73%).
Última modificação em Domingo, 27 Junho 2021 12:15

O Shopping ABC recebe a Feira Artes do Mundo, que convida o público a uma viagem cultural, com artesãos e expositores de diversos países e mais de 3 mil produtos no total a partir de 10 reais, representando cada um dos cinco continentes.

Localizada no Térreo, próxima da entrada principal, a Feira encanta com beleza e variedade cultural de artesanatos e itens típicos como as peças esculpidas em madeira da Tailândia, o ouro 24 quilates decorando os produtos da Turquia, as famosas pashminas e pratas da Índia, calçados e acessórios diretamente do Paquistão, cristais e artigos terapêuticos da Polinésia Francesa, roupas repletas de estampas coloridas e alegres do Quênia e amuletos e objetos de decoração da Grécia.

O Brasil também está muito bem representado com as delícias gastronômicas trazidas diretamente do Rio Grande do Sul, além de uma imensa variedade de produtos naturais.

Alguns dos destaques da Feira Artes do Mundo são as esculturas tailandesas em madeira esculpidas no país famoso pelas praias tropicais e palácios reais suntuosos e as pedras de proteção energética trazidas diretamente do Paquistão.

As cores, formas, sons e aromas transportam os visitantes para uma verdadeira viagem pelo mundo apresentada por diferentes idiomas dos expositores.

Feira Mundial de Artesanato
Até 2 de julho
Térreo 

Shopping ABC
Av. Pereira Barreto, 42, Vila Gilda - Santo André - SP
Telefone: (11) 3437-7222
WhatsApp: (11) 95691-0070

A pandemia do novo coronavírus não afetou a excelência acadêmica e a educação de valores, os lemas do Colégio Harmonia.

O tradicional colégio de São Bernardo se adaptou rapidamente aos novos desafios do ensino remoto. “Saímos na frente porque já tínhamos um material didático que estudávamos, há alguns anos, o Geekie One. Também já tínhamos realizado apresentação e treinamento com os professores em janeiro de 2020 do Google for Education. Quando começou a pandemia e tudo foi fechado, nos adaptamos rapidamente. Implementamos o sistema no momento certo. Não paramos. Só intensificamos o treinamento em março, durante uma semana e já iniciamos as aulas on-line”, conta Yuji Cleiton Uno, coordenador do Ensino Médio, de Tecnologias Educacionais e Instrutor Google certificado.

A preocupação do Colégio, segundo Edilson Bertucci, diretor do Colégio Harmonia, foi manter a qualidade do ensino e adaptá-lo de acordo com as limitações da pandemia. “Quando colocamos o nosso plano de curso, queríamos atender a todas as expectativas das famílias e dos alunos”, diz.

Com professores e equipe bem treinados, os alunos também aprenderam rapidamente e, logo já estavam aptos a enviar trabalhos, realizarem avaliações on-line. “Ganhamos tempo e os alunos não perderam nada em relação ao conteúdo. Também passamos, constantemente, por aprimoramento e oferecemos, além de uma plataforma com tutoriais, suporte on-line de TI (Tecnologia da Informação) para pais e alunos”, afirma Yuji.

O diretor também revela que houve um alto investimento na rede tecnológica da escola, com a rede wi-fi, e-books para os professores, computadores, caixas de som e fones de ouvido. “Estruturamos ainda mais toda essa parte de recursos tecnológicos, que se tornou importantíssima”, diz.  Além disso, para cuidar da parte emocional dos alunos, o Colégio também oferece acompanhamento psicológico e treinamento Mindfulness, com ênfase aos alunos do 3º ano do Ensino Médio.

O desempenho de aprovações nos vestibulares também não sofreu alterações com a pandemia. “Mantivemos o nível de aprovação de 30% em universidades públicas”, enfatiza o coordenador. Os alunos também tiveram bom desempenho nas Olimpíadas de Matemática e Astronomia.

Passado o desafio do ensino remoto, o colégio não teve grandes dificuldades em se adaptar ao Ensino Híbrido. “Foi uma nova readaptação, oferecer o mesmo conteúdo, tanto para quem está fisicamente na escola, quanto para o aluno que está em casa”, conta Yuji.

A partir de agosto, segundo as novas regulamentações do Plano SP do Governo do Estado, não haverá mais porcentagem que limite a presença física dos alunos nas escolas. Caberá aos pais dos alunos decidirem se enviam seus filhos às aulas presenciais ou não e, às escolas, cumprirem os protocolos sanitários. “Temos que oferecer as duas modalidades de ensino. Adquirimos mesas digitalizadoras para facilitar a aplicação de conteúdo dos professores, para os alunos que optarem pelo ensino on-line e, para o presencial, eles não deixarão de utilizar as ferramentas tecnológicas, com mais computadores”, revela o diretor.

Para o segundo semestre, a expectativa é de retorno maior dos alunos às aulas presenciais. “Atualmente, 60% dos alunos já retornaram às aulas e outros 40% seguem com o ensino on-line. Nada substitui o 100% presencial. Gostaríamos de estar com todos os alunos de volta. O desempenho seria muito maior. Muitos alunos e professores estão esgotados de entrar numa tela e, escola não é só isso, é interação, o ganhar e perder, as brincadeiras no recreio, as conversas, as oportunidades de desenvolvimento nos diversos ambientes exploratórios etc. Por isso que nada substitui o contato físico”, explica Edilson.  

Última modificação em Segunda, 28 Junho 2021 08:32

Main Menu

Main Menu