O-SenseSingular-Anglo de Santo André:
3 mil aprovações em vestibulares
O Singular-Anglo de Santo André tem muito que comemorar esse ano. Foram quase 3 mil aprovações em vestibulares muito concorridos. Com a iniciativa de fazer simulado, esse conceituado “cursinho” estimula os alunos a estudarem e conseguirem a tão sonhada vaga nas faculdades.“Quando o aluno chega aqui para fazer a matrícula, nem sempre ele já está com a carreira que pretende seguir definida, e acabamos fazendo a orientação sobre cursos, faculdades, entre outras.”, comenta Clayton Ferreira de Figueiredo, coordenador pedagógico do Singular-Anglo de Santo André.
Ele também afirma que o local direciona os alunos que estão na fase de decisão de curso para palestras de carreira, que esclarece um pouco mais sobre cada profissão.O Singular-Anglo informa o vestibulando sobre melhores faculdades, preços dos cursos, localização, para que o aluno possa se programar, caso queira fazer a graduação longe de onde mora. “Neste ano, temos alunos que passaram em mais de 3 faculdades públicas, e isso nos deixa orgulhosos”, argumenta Clayton.
O programa do local consiste em aulas e estudos reforçados, de acordo com o perfil de cada aluno. “Temos os alunos da manhã, que geralmente tem mais tempo disponível e aproveitam o plantão de dúvidas. A turma da tarde, que já vem da escola de manhã e os estudantes da noite, que trabalham durante o dia e buscam a aprovação numa universidade de boa qualidade”, explica o coordenador.
Além do dia-a-dia nas salas da instituição, o atendimento especializado, que atende alunos com dificuldades e com a atenção de um plantonista, também faz a diferença. Clayton comenta a separação dos alunos por salas de aula. “Separamos os alunos pelas notas dos simulados que realizamos. Isso se torna um estímulo, já que eles estão sempre querendo melhorar nos testes e chegar às salas de aula com maior pontuação”.
O Singular-Anglo também faz um trabalho social. Alunos que não conseguem participar das aulas por motivos financeiros pagam apenas um custo mínimo de materiais e ficam algumas horas no local dando suporte. “Eles trocam o trabalho pela bolsa”, afirma Clayton.
