17 May 2024

O Mercado Municipal de São Bernardo, no Rudge Ramos, completou 53 anos, no sábado (6), com muitas atrações. Entre as atividades, houve exposição de fotografia, orquestra, dança de salão e sertanejo, apreciado com muita alegria pelos clientes que sempre fazem compras no local. Ao todo, o Mercado Municipal conta com 66 lojas de diversos tipos, todos com produtos de ótima qualidade, que não são encontrados facilmente.

“Minha família está no Mercado Municipal desde 1974. Antigamente, os produtos do local eram todos vendidos in natura. Hoje, muitos são comercializados já preparados, o que mostra a evolução do Mercado ao longo dos anos. Já é um patrimônio cultural”, comenta Sonia Centurion, comerciante e administradora do Mercado Municipal.

Para Sonia, o Mercado Municipal é muito importante para a região, principalmente pela tradição e variedade de produtos que oferece aos clientes, de todas as gerações. “Na época da inauguração do Mercado, a intenção era abrigar somente gêneros alimentícios. Com o passar do tempo, foram oferecidos os boxes da parte de baixo para produtos como vestuário, calçados, papelaria, artesanato, entre outros. Temos clientes que já são pais, portanto, atendemos três gerações”, conta.

O Mercado Municipal já está funcionando normalmente de segunda a sábado, das 8h às 19h. O setor alimentício não foi paralisado em nenhum momento da pandemia, inclusive houve aumento na procura por produtos. Os gêneros não-alimentícios tiveram mais impacto, porém agora estão normalizados.

Com a melhora da pandemia, a loja de artesanato da Sonia está retornando aos poucos com as aulas aos sábados, que precisaram ser suspensas. “Essas atividades atraem bastante os clientes. Sábado é um dia movimentado, pois recebemos famílias que trabalham durante a semana e aproveitam para fazer suas compras neste dia. Também temos os cursos de crochê durante a semana”, relata Sonia.

 

Mercado Municipal

Avenida Caminho do Mar, 3344

Rudge Ramos  - São Bernardo

Telefone: 4368-2053

Última modificação em Sábado, 13 Novembro 2021 15:34

Formadas em Nutrição, as amigas Tatiane Amaral Nardy e Gei-ziane Colombo se dedicaram por anos na indústria de alimentos, no segmento food service. O coração batia forte e a satisfação era total a cada nova conquista. Com o passar do tempo, Tatiane e Geiziane perceberam completa sintonia na área da consultoria gastronômica e, cada vez mais, crescia o sonho de empreender. “O ciclo do mundo corporativo se encerrou e, como toda mudança é sempre uma nova oportunidade, acreditamos na ideia de tornar realidade aquele nosso ideal e colocar em prática todo o aprendizado adquirido através do mercado de alimentos”, afirma Tatiane.

Assim, em janeiro de 2020, surgiu a Casinha Comfort Food, em Santo André. No menu, Tortas Artesanais e Bolos caseiros tradicionais e funcionais, além de deliciosas sobremesas. A torta mais pedida é a de carne de panela e cogumelos, assim como as tortas doces, brownies e cookies. Outros sucessos são os bolos de cenoura, brigadeiro e os funcionais de banana com aveia, maçã com canela e cacau 70% com amêndoas, todos sem lactose e sem farinha e os sucos naturais, servidos também na textura de smooties. “Servimos ainda um delicioso almoço ‘Torta com Salada + Suco Especial da Casa’ e sobremesas maravilhosas”, completa Geiziane.

Com um conceito único, o espaço traz aconchego aos clientes. “Temos como objetivo despertar emoções através do paladar, com pratos que remetam a momentos especiais vividos. Nosso propósito é que cada amigo e cliente entre, sinta-se em casa”, afirma Tatiane. A produção é diária, com ingredientes frescos e selecionados. “Nosso propósito era ter a sensação agradável de experimentar a combinação de ingredientes, a simplicidade, o amor e o modo da preparação dos pratos. Consequente-mente, o objetivo do conforto em comer bem foi alcançado”, completa Geiziane. Os produtos podem ser consumidos no local ou levados para casa. Aceitam encomendas e, em datas comemorativas, há um menu especial, divulgado sempre nas redes sociais da Casinha Se preferir, o cliente pode pedir pelo ifood ou pelo delivery, que abrange todo o ABC.

 

Casinha Comfort Food

Rua Dona Maria do Carmo, 183

Vila Bastos - Santo André

Whatsapp: 4427-5736 /4427- 5635

Instagram: @casinha_comfortfood

Última modificação em Sábado, 13 Novembro 2021 15:36

São Paulo é o primeiro Estado do Brasil a chegar a 90% da população adulta totalmente vacinada contra a Covid-19. Trata-se de uma grande marca, que driblou a onda negacionista e estapafúrdia, com sua retórica beligerante.
“Um recorde histórico”, afirmou o governador João Doria, na quarta (10), durante o anúncio dos resultados da vacinação. Ficou evidente que a população paulista não acreditou que a pandemia do novo coronavírus era apenas uma “gripezinha”, que “se tomar (vacina) e virar um jacaré, é problema seu”, que “o brasileiro não pega nada (...) pois, ele já tem anticorpos que ajudam a não proliferar isso daí”, que “vacina obrigatória só no Faísca (cachorro)”, que “pressa para a vacina não se justifica” e, muito menos que pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 desenvolveriam Aids.
O resultado concreto deste esforço coletivo foi notório. São Paulo se tornou referência mundial em vacinação, ao conquistar queda de 93% das mortes por Covid-19 entre abril e novembro de 2021 e a redução de 10 vezes no número de internados pela doença, passando de 31 mil no pico da segunda onda em abril deste ano, para menos de 3 mil, agora, em novembro.
Com esses bons índices, foi liberado em todo o Estado, após quase dois anos de distanciamento e reclusão, os eventos com lotação máxima. Em novembro e dezembro vão ocorrer 36 eventos só na capital paulista, de feiras e congressos a festividades como Oktoberfest e uma inédita vila de Natal. No ABC, serão mais de 50 eventos até o final do ano.
Em 2020, com a suspensão dos eventos, São Paulo perdeu receita de R$ 7,3 bilhões só com hospedagem e lazer de participantes de feiras de negócios e R$ 670 milhões com o adiamento do GP de Fórmula 1.
Neste ano, o Grande Prêmio São Paulo de Fórmula 1, que será realizado, neste final de semana, deve gerar R$ 810 milhões, 8,5 mil empregos temporários e público superior a 150 mil espectadores. O GP é consi-derado estratégico por marcar o retorno dos grandes eventos internacionais. Segundo o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, o evento será uma vitrine para mostrar o exemplo que a “Capital da Vacina” dá ao país e ao mundo.
Em São Bernardo, o start oficial dos eventos ocorreu, no sábado (6), com o Jantar da Primavera, realizado pelo Fundo Social de Solidariedade do município, que reuniu cerca de 1 mil convidados. O município já alcançou os 83% na cobertura vacinal da segunda dose.
Para 2022, é aguardado o retorno das festividades do Carnaval. Apesar de muitas prefeituras ainda não terem aprovado a realização do carnaval de rua, em função dos desdobramentos da pandemia, blocos de rua, festas fechadas já estão vendendo ingressos e confirmando grandes atrações. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os desfiles das escolas de samba também já estão confirmados. Grandes eventos musicais também retornarão. O Rock in Rio, por exemplo, teve ingressos esgotados em apenas 1h30, após começarem a ser vendidos.
Depois de quase dois anos sem poder se aglomerar, muitos brasileiros já contam as horas para, enfim, poderem ficar mais próximos de amigos, celebrar e comemorar, durante festas e eventos de entretenimento. Se depender da vontade de muitos, 2022 será o ano das aglomerações.

Contagem
Os 1.000 dias de governo do presidente Jair Bolsonaro, celebrados em 27 de setembro, também simbolizaram a largada extraoficial rumo à disputa eleitoral em 2022. Além do presidente, cerca de 12 dos 23 ministros (52,2%) cogitam estar nas urnas eletrônicas no próximo ano. Trata-se de um recorde desde a redemocratização do país. O segundo governo que mais teve ministros candidatos foi o de Michel Temer (MDB), 10 de 28 (35,7%); seguido de Dilma Rousseff (PT), 8 de 38 (21%); Lula (PT), 10 de 36 (27,7%), nas eleições de 2010 e 6 de 35 (17,1%), nas eleições de 2006.

Contagem I
Alguns dos ministros de Bolsonaro que poderão estar nas urnas são: Ciro Nogueira (Casa Civil), disputando o Governo do Piauí; Flávia Arruda (Secretaria de Governo), o Senado do Distrito Federal; Tereza Cristina (Agricultura), o Senado pelo Mato Grosso do Sul; Fábio Faria (Comunicações), o Senado pelo Rio Grande do Norte; Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), Governo do Rio Grande do Sul e Marcelo Queiroga (Saúde), o Senado pela Paraíba.

Reformas
As reformas que tramitam no Congresso, propostas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, como a administrativa e a tributária, não devem ser aprovadas neste ano. Bolsonaro já afirmou que se não fossem aprovadas em 2021, ficariam, só, para 2023. A tributária, grande aposta do ministro da Economia, Paulo Guedes, está travada no Senado e, a Administrativa já foi aprovada por comissão especial na Câmara, em setembro, mas aguarda deliberação no Plenário.

Apoio
O empresário goiano Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), desmentiu a máxima de que o agronegócio é identificado como um setor apoiador do presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, indagou: “Mas qual agro está identificado com Bolsonaro? É uma descrição generalista da imprensa. O agro está mesmo com o presidente?”. E completou: “As pesquisas mostram que ele tem entre 25% e 30% de aprovação. Se você percorrer o nosso setor, vai ver que ele também tem entre 25% e 30% de aprovação”.

Filiação
O presidente Jair Bolsonaro irá se filiar ao PL para disputar a reeleição em 2022. O partido anunciou, na quarta (10), a filiação do presidente. Segundo a sigla, a adesão será oficializada no próximo dia 22, em cerimônia em Brasília, justamente por ser este o número do PL e o ano da eleição. Trata-se da 9ª mudança de sigla, desde que Bolsonaro ingressou na política, em 1988. No ABC, o deputado estadual Thiago Auricchio e o vice-prefeito de Santo André, Luiz Zacarias, são filiados ao PL. O PL também conta com oito vereadores no ABC, sendo três em São Caetano; um em Mauá; três em Ribeirão Pires e um em Rio Grande da Serra.

Aprovada
A Câmara dos Deputados aprovou, na terça (9), em dois turnos de votação, a PEC dos Precatórios, que limita o valor de despesas anuais com precatórios, corrige seus valores, exclusivamente, pela Taxa Selic e muda a forma de calcular o teto de gastos. A matéria foi enviada ao Senado. Os únicos deputados federais do ABC, Alex Manente (Cidadania) e Vicentinho (PT) votaram contra a aprovação, nos dois turnos.

Lançamento
O deputado federal Vinicius Poit (Novo) irá lançar a sua pré-candidatura ao governo de São Paulo, no sábado (27) de novembro, em Ribeirão Preto. O evento deverá contar com a presença do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Os deputados federais Alexis Fonteyne (SP), Adriana Ventura (SP) e os estaduais Ricardo Mellão (SP) e Daniel José (SP) também já confirmaram presença. Poit optou pelo lançamento em Ribeirão, devido ao seu histórico familiar. Possui uma ligação maior com o interior e gostaria de aproveitar isso.

Eleito
O desembargador Ricardo Mair Anafe foi eleito presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) no biênio 2022/2023, em segundo turno, com 195 votos. Luis Soares de Mello, que também estava no segundo turno, recebeu 155 votos. Para a Corregedoria Geral da Justiça foi eleito Fernando Antonio Torres Garcia, com 217 votos no segundo escrutínio. O novo presidente, em seu discurso, afirmou: “Pouco importa em quem se votou. Todos se unem em torno do eleito, pois ele representa a instituição. Todos estão em torno da instituição, todos apoiam a instituição”. O desembargador ainda desejou que o próximo biênio seja: “tão profícuo como este, sob outras circunstâncias”.

Na estrada
Faltando apenas uma semana para as prévias do PSDB, o prefeito de Santo André, Paulo Serra, e coordenador da campanha de Eduardo Leite, no Estado de São Paulo, tem intensificado a programação de visitas e eventos pelo interior paulista. No último final de semana, esteve em São José do Rio Preto e em São João da Boa Vista.

Nova sede
O Procon de Santo André ganhou nova sede. Após 23 anos instalados em uma casa alugada, na rua Arnaldo, agora, o órgão passa a atender em espaço próprio na Av. José Caballero, 143, no local que abrigava o Posto de Atendimento do Semasa. Com isso, a Prefeitura deverá economizar cerca de R$ 100 mil por ano.

Audiência
O presidente da Câmara de Santo André, Pedrinho Botaro (PSDB) organiza, na próxima sexta (19), a partir das 10h, audiência pública do Plano Plurianual de Investimentos para o período de 2022-2025 do orçamento geral da Prefeitura de Santo André.

Mudança
O infectologista Adilson Joaquim Westheimer Cavalcante assumirá a superintendência do Hospital Estadual Mário Covas, no próximo dia 1º de dezembro. A indicação do médico foi referendada pelo conselho curador da FUABC (Fundação do ABC). Cavalcante, atualmente, é diretor técnico do Hospital Anchieta, em São Bernardo.

Jogos de azar

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Afirmam alguns que a liberação dos jogos e cassinos, no Brasil, vai gerar muitos empregos e impostos. A quem os defensores da liberação pretendem convencer? A mim parece que a legalização dos jogos e cassinos, no Brasil, irá gerar uma grande cadeia de organizações suspeitas, como meio para implementar lavagem de dinheiro, evasão de divisas e prostituição, dando uma aparência de legitimidade para recursos de origem ilícita. É o que acontece na maioria de países onde estes estabelecimentos são liberados.
No Congresso Nacional, infelizmente, ao menos um grupo de congressistas, se mobilizam para reativar o assunto “liberação dos jogos”, pretendendo aprovar matérias legislativas sob esse tema, que se encontram tramitando nas duas Casas Parlamentares. Segundo levantamentos, encontra-se na Câmara dos Deputados o Projeto de lei 442/191. No Senado, tramitam os Projetos de lei nºs 186/2014, 595/2015, 2648/2019 e 4495/2020.
A legalização dos jogos de azar é reconhecida como causadora de alguns danos à sociedade. Seus defensores sobrepõem os argumentos quanto ao incremento do turismo, atração de investimentos estrangeiros e alta demanda pelo serviço gerado, sendo fácil quantificá-los em números, enquanto os contra-argumentos são dificilmente mensuráveis e têm seus custos difusos na sociedade.
Os estragos que os grandes centros de jogos de azar poderão acarretar não ficam somente na permissividade para que grupos possam agir na criminalidade sob a tutela do Estado, atingem diretamente a estrutura de famílias, que são a base de toda a sociedade. A liberação vai favorecer a ter mais jogadores patológicos, mais famílias sofrendo e mais gente tendo problemas com isso. A destruição de famílias se tornará em realidade, sem a qual não se tem alternativas de solução
O vício em jogos já afeta hoje 1% da população brasileira, ou seja, mais de 2 milhões de pessoas, segundo o Departamento de Psiquiatria da Universidade de São Paulo - USP, isso sem ainda termos sua legalização. O problema é tão sério que a Organização Mundial da Saúde - OMS, colocou o jogo compulsivo no Código Internacional de Doenças, ao lado da dependência do álcool, cocaína e de outras drogas.
Os prejuízos do vício são sociais, profissionais e financeiros. Afeta principalmente a família.  Além disso, o viciado também perde a moral e o respeito, e, em casos agudos, se não for tratado, pode se tornar um mendigo ou tirar a própria vida. O transtorno do jogo é uma dependência que não tem volta, segundo profissionais da área, e muitas vezes é uma doença que não tem a devida importância. Quanto mais disponível o jogo estiver, maior será o número de pessoas vulneráveis a ele.
O problema de dependência não se resolve com a proibição dos jogos pura e simplesmente, mas a inexistência dos cassinos e grandes centros turísticos destinados a esse fim diminui muito a prevalência da doença, sem o que, em dados estimados, o Brasil caminhará para ter cerca de 4 milhões de viciados em jogos.
Disse a respeito do jogo, George Washington: “O jogo é filho da avareza, irmão da iniquidade, e pai do crime”.
Será que vamos admitir que esse vício venha a se tornar lei em nosso País?

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Não bastasse a fuga dos investimentos, a condição de “pária ambiental”, as mais de seiscentas e mil e cinco mortes - e o número continua a aumentar - a inflação voltando, os setenta mil jovens mortos por ano e agora o estouro do limite prudencial.
A luta contra a inflação foi heroica. Ninguém acreditava que ela pudesse vir a ser debelada. Mas foi. Durou pouco a alegria. Em nome da matriz da pestilência, que é o instituto da reeleição, vale tudo na frágil e contaminada economia tupiniquim.
O retrocesso brasileiro mostra o quão difícil é vivenciar a democracia. O governo do povo, pelo povo e para o povo, tem sido aquele em que a maior vítima quem vem a ser: o povo! Não tem por ele ninguém, nada obstante – formalmente – seja o único titular da soberania.
É o que diz a Constituição Cidadã, que completou trinta e três anos, a idade de Cristo, a lembrar sua flagelação, sua caminhada rumo ao Calvário, sua coroação com espinhos, sua crucifixão e sua morte.
Se o Estado brasileiro tivesse cuidado da educação há décadas, não pondo a perder o trabalho e o empenho dos verdadeiros “fundadores” da nova escola pátria, valendo mencionar Prudente de Morais, Fernando de Azevedo, Caetano de Campos, Santiago Dantas, Paulo Freire e tantos outros que deram sua inteligência e seu sangue para modernizar o ensino, essa massa desvalida teria adquirido condições de sobreviver.
A incúria governamental se reflete nas ruas cheias de moradores sem teto, de mendigos, de desempregados, de subempregados, de informais, de invisíveis. A pandemia escancarou a triste, mais do que triste, a trágica e dramática situação brasileira.
É hora de ir correndo pedir auxílio da comunidade internacional, não para cumprir a Constituição e a lei, como se afirmou às vésperas da COP-26, mas para uma ajuda humanitária. Não é possível que vinte milhões de irmãos passem fome permanentemente, mais vinte e cinco milhões têm a certeza de que chegarão a esse estágio e cinquenta e cinco milhões sofram de insegurança alimentar.
É hora de rever todas as insanidades, os vetos às normas que amparam a agricultura familiar, um apelo à consciência de quem ainda não a perdeu, para que o Brasil volte a ter esperança em dias melhores. Por enquanto, vê-se que é possível piorar. É como estamos hoje.


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