27 Jul 2024

O turismo brasileiro encerra o primeiro semestre de 2024 com mais uma conquista: a marca de 3.597.239 turistas internacionais visitando destinos brasileiros. O número é 9,7% maior que o observado no mesmo período de 2023 e 1,9% acima do registrado em 2019. A expectativa é que esse ano termine com uma marca superior ao recorde de 2018 – 6,6 milhões. Os dados são do Ministério do Turismo, juntamente com a Embratur e a Polícia Federal. 

"Chegamos na metade do ano com a conquista de 50% de nossa meta de 7 milhões de turistas internacionais visitando o Brasil, o que será um recorde histórico. Estamos há anos nos seis milhões e, como resultado de todo o trabalho que vem sendo feito, vamos romper essa barreira", comentou o ministro do Turismo, Celso Sabino.

A via aérea segue sendo a principal porta de entrada para os viajantes vindos de outros países (2.234.033), seguida da terrestre (1.218.172), marítima (98.074) e fluvial (46.960).

Entre as ações desenvolvidas pelo Ministério do Turismo para fortalecer o setor e ampliar a presença de estrangeiros no Brasil está a melhoria da infraestrutura turística. Em 2023, o MTur financiou 510 obras, como a reforma de orlas, a pavimentação de vias e a construção de centros de eventos, que receberam um investimento federal de R$ 380 milhões. Nos seis meses deste ano, já são 225 empreendimentos que contaram com aportes de R$ 146,3 milhões do MTur.

Outra ação tem sido a ampliação da malha aérea internacional, com a conquista de novos voos para destinos inéditos, além da ampliação da frequência em rotas já realizadas.

O Programa de Aceleração do Turismo Internacional (PATI), lançado neste ano em parceria com a Embratur e o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), alcançou, já como resultado do primeiro edital, um aumento de 70 mil assentos em voos estrangeiros com destino ao Brasil, entre outubro deste ano e março de 2025.

"Na Embratur, estamos trabalhando com novas ferramentas que estão dando resultado na atração de voos internacionais, e estratégias vitoriosas de promoção dos destinos brasileiros, com uso de inteligência de dados que nos permite oferecer a experiência perfeita para cada diferente perfil de turista estrangeiro. Isso tem se convertido em chegada de mais turistas, que estão consumindo cada vez mais em nosso país, o que significa geração de mais emprego e renda, que é o nosso grande objetivo", destaca Marcelo Freixo, presidente da Embratur.

 

Foto: MTur

A Prefeitura de São Bernardo oficializou no sábado (20) mais um avanço do processo de regularização fundiária, que, desde 2017, já garantiu a titularidade para mais de 41 mil famílias. Desta vez, as escrituras foram entregues no Jardim Tupã e Jardim Represa, pelas mãos do prefeito Orlando Morando, garantindo 120 documentos sem qualquer custo aos beneficiários. O investimento municipal para essas regiões superou a ordem de R$ 300 mil.

No Jardim Tupã, a cerimônia de entrega ocorreu na Emeb Professor Paulo Freire. Ao todo, 70 famílias receberam as escrituras definitivas nesta região, que fica localizada no bairro dos Finco. O custo da regularização foi de R$ 213 mil.

“É um trabalho que temos realizado com muita seriedade por todo o município. Muitos aqui são moradores de muitos anos e já tinham perdido a esperança de obter este que é o principal documento. Até o fim deste ano, chegaremos à marca de 50 mil escrituras entregues, proporcionando dignidade e respeito a todos”, destacou o prefeito Orlando Morando.

Um dos moradores mais antigos da região, Moisés Vitorino da Silva, 78 anos, destacou a importância de receber o documento. “É uma alegria sem tamanho ter esse documento na minha mão. Significa muito para mim e minha família, que trabalhamos muito pela nossa casa”, afirmou.

O Secretário de Habitação de São Bernardo, João Abukater Neto, destacou que este loteamento é composto por 181 famílias, mas muitas não puderam receber as escrituras por falta de documentação. “A nossa equipe de trabalho segue orientando essas pessoas sobre como elas devem concluir esse processo para registro posterior, garantindo assim seus documentos”, pontuou.

A cerimônia oficial das escrituras desta região foi realizada na Emeb Antônio dos Santos Faria e beneficiou 50 famílias. Para esta localidade, foi investido R$ 99 mil, dentro do bairro Batistini.

Residente desde 1982, Afonso Lino Rocha, 76 anos, afirma que o recebimento da escritura definitiva é “um sonho”. “Toda minha família está muito feliz, porque temos a nossa história aqui e faltava ter esse documento”, afirmou.

Com o objetivo de auxiliar famílias ainda não tituladas por falta de documentação, a Secretaria de Habitação de São Bernardo criou uma ferramenta on-line visando facilitar o acesso dos moradores. Os munícipes podem realizar o preenchimento dos dados e o envio de documentos necessários para o processo de regularização do lote onde vivem por meio do site: www.saobernardo.sp.gov.br/web/sehab.

 

Foto: PMSBC

Última modificação em Domingo, 21 Julho 2024 10:12

A diretoria do CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) Diadema realizou visita ao Senai de Indaiatuba e conheceram o hidrogênio verde. O material é considerado a energia do futuro. Embora a utilização deste tipo de energia tenha avançando, o trabalho ainda está muito no início.

De acordo com o diretor titular do CIESP Diadema, Anuar Dequech Júnior, a visita serviu para entender o processo e suas exigências. “Fomos ao Senai de Indaiatuba que tem uma planta de hidrogênio verde já funcionando para entender como é gerado. Na verdade, ainda está muito no início para utilizar esse benefício. Tudo isso ainda está em estudo. O que nos foi dito é que existe várias possibilidades, mas que esbarra no fator custo para viabilizar a produção em larga escala” contou o diretor.

O diretor esclareceu ainda como a energia pode ser considerada de forma pura. “O hidrogênio verde só pode ser considerado verde quando ele sai da eletrólise, ou seja, da água. Então, temos que ficar muito atento a isso, porque tem alguns processos. Por exemplo, como a eletrólise do álcool e de outros materiais, que não são considerados verdes. No caso, é considerado amarelo ou até mesmo marrom”, explicou, informando que essa utilização vai se ajustando conforme o passar do tempo.

 Segundo o diretor, na hora de negociar os produtos para exportação, os países europeus estão exigindo a substituição dos combustíveis fósseis. “O que o pessoal lá fora realmente está precisando e querem, é a descarbonização. Estamos vendo isso também e como levar para os nossos associados para se atualizarem e ver como funciona. Logo mais teremos alguma novidade em relação a isso. É um negócio que ainda precisa de um pouco mais de aprofundamento. Estamos estudando e vendo quais são as possibilidades que podemos trazer para o associado fazer parte desse mundo e ter o que precisa para fazer a exportação”, concluiu Dequech.     

 

 

Foto: Divulgação 

A equipe econômica oficializará, nesta segunda (22), o congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024. A suspensão dos valores constará do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, a ser enviado na tarde de segunda ao Congresso Nacional.

Na última quinta-feira (18), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou o anúncio do congelamento, em meio à disparada do dólar às vésperas do envio do relatório. Dos R$ 15 bilhões a serem suspensos, R$ 11,2 bilhões serão bloqueados; e R$ 3,8 bilhões, contingenciados.

Tanto o contingenciamento como o bloqueio representam cortes temporários de gastos. O novo arcabouço fiscal, no entanto, estabeleceu motivações diferentes. O bloqueio ocorre quando os gastos do governo crescem mais que o limite de 70% do crescimento da receita acima da inflação. O contingenciamento ocorre quando há falta de receitas que comprometem o cumprimento da meta de resultado primário (resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública).

A distribuição dos cortes pelos ministérios só será divulgada no fim do mês, quando for publicado um decreto presidencial com os limites de gastos por ministérios. Pela legislação, o detalhamento do congelamento deverá ser publicado até dez dias após o envio do relatório ao Congresso.

Em março, o governo tinha bloqueado R$ 2,9 bilhões em gastos discricionários (não obrigatórios) do Orçamento. O bloqueio foi necessário para garantir o cumprimento do limite de gastos do arcabouço fiscal.

Com a aprovação da lei que retomou a cobrança do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (Dpvat), o governo havia liberado os R$ 2,9 bilhões em maio. Isso ocorreu porque a lei continha um “jabuti” que liberou R$ 15,8 bilhões do teto de gastos. A liberação do dinheiro estava prevista no arcabouço fiscal, caso a arrecadação tivesse crescimento acima do previsto. Em política, o termo jabuti significa a inserção, em uma proposta legislativa, de um assunto sem relação com o texto original.

 

Foto: Rafa Neddermayer - A.Brasil 

Última modificação em Domingo, 21 Julho 2024 10:05

O fortalecimento da indústria de Defesa do Grande ABC, por meio da retomada do Arranjo Produtivo Local (APL) do setor na região, foi pauta de reunião realizada no Consórcio Intermunicipal Grande ABC no início desta semana.

Participaram do encontro na segunda-feira (15/7) o secretário-executivo do Consórcio Intermunicipal Grande ABC e presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico Grande ABC, Aroaldo da Silva, o diretor de Desenvolvimento Econômico da entidade regional, Joel Fonseca, e representantes das prefeituras consorciadas, da Universidade Federal do Grande ABC (UFABC) e da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS).

A pauta da reunião é um desdobramento das agendas realizadas em junho para tratar do tema com os ministros da Defesa, José Múcio Monteiro, e do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e com o presidente da ABDI (Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial), Ricardo Cappelli.

“O encontro teve como objetivo a retomada do APL de Defesa do Grande ABC, que foi criado em 2013 e que voltamos a pautar este tema agora novamente”, explicou o secretário-executivo do Consórcio ABC. 

O objetivo do APL era capacitar e identificar potenciais empresa locais, com a finalidade de fornecimento de equipamentos e produtos de forma competitiva na área da segurança pública, buscando uma ação coordenada e alcançar avanços significativos em produtividade, competitividade, e ainda adensar a cadeia produtiva da defesa na região, abrindo oportunidade de reconversão e diversificação da produção industrial do Grande ABC.

 

Foto: Divulgação/Consórcio ABC

Última modificação em Domingo, 21 Julho 2024 09:57

No sábado (20),  Guto Volpi (PL) e Rubão Fernandes (Republicanos) confirmaram, durante convenção, a pré-candidatura à reeleição ao Paço Municipal. Na ocasião, também foram confirmadas as pré-candidaturas de 87 vereadores pela coligação “Experiência para fazer ainda mais”, composta também por PRTB, PSD e Podemos.

“Nosso grupo conta com lideranças fortes, com longa trajetória de contribuições à cidade. Temos representatividade em todas as áreas, em todos os bairros. Um grupo plural, que tem como marca o trabalho e o compromisso com Ribeirão Pires. É nisso que apostamos todos os dias para que a cidade siga crescendo”, destacou Guto Volpi.

A convenção administrativa contou com a presença dos presidentes dos partidos coligados - Ricardo Nardelli (PL), Raphael Volpi (PSD), Perla Freitas (PRTB), Joabe Ferreira (Podemos), Leamdro João (Republicanos).

Lançamento - No próximo domingo, 28 de julho, no salão nobre do Ribeirão Pires Futebol Clube, a partir das 9h, acontece o lançamento da pré-campanha da chapa à reeleição encabeçada por Guto Volpi e Rubens Fernandes. Evento contará com apoiadores, pré-candidatos a vereador pela coligação e lideranças partidárias.

Plano de Governo Colaborativo - Guto Volpi lançou, no início de julho, a plataforma digital “Ribeirão Pires do Futuro”, canal aberto para enviar ideias e contribuições que serão avaliadas e utilizadas na elaboração do plano de governo da chapa encabeçada pelo próprio Guto Volpi e pelo já vice-prefeito Rubens Fernandes, Rubão (Republicanos).

 

Foto: Folha do ABC 


Pagina 5 de 1978

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