03 May 2024

Com a proposta de explorar a liberdade como estado de espírito, chega ao mercado em agosto a Melissa Free, uma linha de ‘chinelos-nuvem’ que segue a tendência queridinha do momento. Unindo conforto e design, o calçado que simula o ato de flutuar apresenta em sua identidade o diferencial sustentável de seu material, que recebe o nome de Melfree, por ser o primeiro monobloco em E.V.A. Biobased da Melissa.

Os produtos são fabricados com matéria-prima extraída da cana de açúcar, com 20% a menos de emissão de carbono. É a primeira vez que lançamos produtos 100% EVA na Melissa e esse é um passo muito importante na diversificação no mix de produtos assim como na busca por atributos tão importantes como conforto. A nossa comunicação explora a textura do material, ressaltando leveza, conforto e design como diferenciais", afirma a gerente geral da Melissa, Raquel Scherer. A venda será através dos canais oficias da Melissa: https://lojamelissa.com.br/, além de mais de 350 Clubes Melissa pelo Brasil e Galeria Melissa São Paulo. Os preços vão de R$ 150 até R$ 170, em média.

O chinelo-nuvem, também conhecido como pillow slide, conquistou o público durante a quarentena, sobretudo pelo seu conforto. Ele possui formato anatômico, que garante maciez e conquista o coração de quem o calça. A linha Melissa Free conta com dois modelos: flip flop e slide, disponíveis em cinco cores (preto, branco, verde, rosa e azul). "Melissa Free é sobre explorar novos caminhos e se sentir livre em cada escolha, espaço ou expressão", ressalta Scherer.

EVA Biobased feito da fonte renovável, feito a partir da cana-de-açúcar

De acordo com uma pesquisa da Nielsen, a sustentabilidade é uma das maiores preocupações do consumidor brasileiro. Tendo isso como um de seus pilares, a Melissa desenvolveu o primeiro monobloco em E.V.A., derivado da cana-de-açúcar. Batizado de Melfree, o material conta com 20% de carbono renovável (a cana é responsável por esse número), se tratando de um E.V.A que emite até 65% menos CO2eq (unidade de medida internacional que traduz os demais gases do efeito estufa em termos equivalentes ao CO2).

Após 1 ano e meio suspensa por conta da pandemia, a Rua de Lazer da Avenida Presidente Kennedy voltou a atrair os moradores de São Caetano para atividades esportivas, no domingo (15). O espaço, um dos símbolos da qualidade de vida da cidade, fica no trecho compreendido entre as ruas Romão Belchior Peres e Cavalheiro Ernesto Giuliano, no sentido Centro/Bairro.

Com o retorno, o local estará fechado para veículos e aberto para atividades esportivas e de lazer todos os domingos, das 7h às 17h. No dia que marcou a volta da Rua de Lazer, a SELJ (Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude) e a Secult (Secretaria de Cultura) programaram monitorias de xadrez, badminton, alongamento e show musical.

“A Rua de Lazer é um dos símbolos da qualidade de vida e de confraternização das famílias sulsancaetanenses. O local recebeu vários projetos de esporte, lazer e cultura, que voltarão a acontecer aos domingos, proporcionando bem-estar a toda população”, ressaltou o prefeito Tite Campanella.

Muita gente participou da reabertura da Rua de Lazer. Foi o caso de Henrique Hungaro, de 20 anos. “Era um frequentador assíduo da Rua de Lazer, até porque moro aqui perto, na Rua Flórida. É só descer e caminhar. Às vezes, venho com a minha bike, mas prefiro mesmo é caminhar. Estou muito feliz de ter a Rua de Lazer novamente aberta à população”, descreveu o morador do bairro Barcelona.

REVITALIZAÇÃO

A Nova Kennedy está revitalizada, após a finalização das obras do Saesa (Sistema de Água, Esgoto e Saneamento Ambiental) de recuperação, substituição e ampliação da rede de esgoto (aproximadamente 6 km, nos dois sentidos, entre a Avenida Goiás e a Rua Arlindo Marchetti), e novo projeto de paisagismo, além do recapeamento das pistas realizado pela Sesurb (Secretaria de Serviços Urbanos).

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Habitação do Estado e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), junto a Prefeitura de Santo André anunciou, na segunda (16), o início do programa “Viver Melhor”. Foi assinada ordem de serviço para revitalizar 400 domicílios do Jardim Santo André. O objetivo é melhorar as condições de habitabilidade, salubridade, acessibilidade e regularização fundiária para famílias com renda de até cinco salários mínimos que residem em moradias consideradas inadequadas.

“Nós iniciamos esta ideia de urbanização, micro-intervenções, lá atrás, de forma pequena, em 2017 ainda. Olhamos principalmente para as comunidades que mais precisam, e que eram esquecidas pelo poder público. Mudamos isso. Este programa é fundamental, dando dignidade, estrutura, esperança. Vamos avançar em mais lugares seja com as obras necessárias, com regularização fundiária ou com a construção de novas moradias”, disse o prefeito Paulo Serra.

Com investimento de R$ 8 milhões, a iniciativa propõe solucionar problemas como cômodos sem ventilação, presença de umidade, paredes desgastadas, ausência ou insuficiência de equipamentos hidráulicos e instalações elétricas, precariedade na conexão com redes de abastecimento de água e coleta de esgoto, acessos precários ao domicílio e vedações insuficientes.

“Trabalhamos duro para juntar todas as equipes e as condições para tirar o programa do papel. Não adianta apenas ter a moradia, ela precisa estar em condições adequadas para se viver e cuidar da família. Tudo precisa estar em ordem, com qualidade, e este programa traz isso, melhorando a vida do cidadão”, comentou o secretário executivo de Habitação do Estado, Fernando Marangoni.

Os tipos de serviços a serem executados pelas equipes do programa, sem custo para as famílias, abrangem coberturas, alvenaria, revestimento, piso, pintura, instalações elétricas e hidráulicas, instalação de esquadrias, melhorias em acessos e áreas comuns do núcleo habitacional, reparos de drenagem, entre outros. Cabe ainda ao programa fazer a regularização fundiária dos imóveis, garantindo o título de propriedade a seus ocupantes.

“O programa é maravilhoso. Vamos ter uma casa mais digna e com uma oportunidade de dar mais segurança para meus filhos, de ter tudo organizado”, afirmou a moradora do Jardim Santo André, Cintia Batista.

Garantir um ambiente escolar mais seguro e agradável aos estudantes e profissionais da Educação é um dos pilares da Prefeitura de São Bernardo. Para isso, o prefeito Orlando Morando lançou o Programa Escola Mais Bonita, que prevê a revitalização de 91 prédios escolares, com obras diversas, até dezembro. A ação demanda investimento total de R$ 30 milhões e integra a programação mensal de festividades pelo aniversário de 468 anos de São Bernardo.

Morando está visitando uma a uma as escolas contempladas no programa para realizar a assinatura da ordem de serviço para início das intervenções, caso das EMEBs Professor Geraldo Hypólito, na Vila Marlene; Professora Jandira Maria Casonato, no Jordanópolis; Thales de Andrade, no Jardim Independência; Escritor Júlio Atlas, na Paulicéia; Professora Nádia Aparecida Issa Pina, no Nova Petrópolis; e Odete Périgo de Lima, no Baeta Neves.

“Ter uma escola bem cuidada e agradável para estudar e trabalhar é um direito das crianças e dos nossos profissionais da Educação. Esse é o maior programa de revitalização de escolas que São Bernardo já viu. Nestes quatro anos e meio de gestão, estamos conseguindo realizar diversos avanços na Educação, desde a reforma dos prédios escolares, a entrega de uniforme e material escolar antes do início das aulas, a melhora da merenda, com uma alimentação saudável e de qualidade. Nosso objetivo é continuar com essa evolução e seguir garantindo uma educação de excelência para nossos alunos”, destaca o prefeito.

Secretária de Educação de São Bernardo, Silvia Donnini, observa que as obras têm prazo máximo de 120 dias para serem concluídas, com investimento médio de R$ 300 mil por unidade de ensino. “Com o retorno do ensino presencial, nada mais importante do que melhorar ainda mais as nossas escolas. A melhoria contínua da infraestrutura e dos ambientes escolares é uma meta dessa gestão”, ressalta.

São Paulo atingiu neste final de semana índices superiores aos do Reino Unido em população vacinada contra a Covid-19. O Estado chegou à taxa de 69,65% de pessoas imunizadas com ao menos uma dose da vacina contra Covid-19. Já o Reino Unido, reconhecido como o primeiro país a iniciar a campanha de vacinação contra a Covid-19 no mundo, realizou a aplicação da primeira em 69,61% da população geral.

São Paulo também superou outros países, como França (67,78%), Itália (67,23%) e Alemanha (62,64%) na proporção de população geral vacinada. Os dados são do Vacinômetro ( https://www.saopaulo.sp.gov.br/ ) e do Our World in Data (https://ourworldindata.org/covid-vaccinations).

O Vacinômetro indicava 31.115.516 pessoas protegidas com a primeira dose nos 645 municípios paulistas. São Paulo também conta com 27,87% da população com esquema vacinal completo, com 11.774.352 vacinados com duas doses dos imunizantes do Butantan, Fiocruz ou Pfizer e 1.125.255 que receberam a dose única da Janssen.

O ritmo acelerado da vacinação em São Paulo é uma das metas do Governo do Estado para ajudar o Brasil a controlar a pandemia do coronavírus. O calendário de vacinação já passou por três antecipações e estima que toda a população acima de 18 anos esteja vacinada com ao menos uma dose até essa segunda-feira (16).

A partir de quarta (18), São Paulo também passará a oferecer vacinas para a população adolescente. Entre os dias 18 e 29, jovens de 12 a 17 anos com comorbidades ou deficiências, além de gestantes e puérperas, vão receber vacinas. De 30 de agosto a 5 de setembro, o PEI (Plano Estadual de Imunização) inclui os jovens com idade entre 15 e 17 anos. Depois, de 6 a 12 de dezembro, será a vez de adolescentes de 12 a 14 anos.

O calendário do PEI é estabelecido mediante cronograma de entrega de vacinas do Ministério da Saúde, mas o Governo de São Paulo já fez aquisições próprias de vacinas para cumprimento das datas nos 645 municípios paulistas. Em julho, o Estado reforçou a vacinação local com 4 milhões de doses extras adquiridas diretamente pela Secretaria da Saúde, sem depender de liberações do Governo Federal.

A vigilância genômica do vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19, na cidade do Rio de Janeiro aponta que a variante Delta (B.1 617.2), surgida na Índia, já é responsável por 56,6% dos casos da doença no município. O anúncio foi feito pelo secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz, em sua conta no Twitter.

Na sexta (13), a Prefeitura já havia anunciado que a cidade é o epicentro da variante Delta no Brasil. A análise genômica, que identifica as variantes do novo coronavírus, é feita por amostragem.

Apesar do apelo do secretário para que as pessoas evitem aglomerações e exposições desnecessárias, já que a variante Delta é mais transmissível que as outras, no fim de semana a Secretaria de Ordem Pública interditou duas festas clandestinas, uma com 2 mil pessoas e outra com 600.

Vacinação

Nesta semana, a prefeitura do Rio de Janeiro pretende concluir a aplicação da primeira dose da vacina contra a covid-19 na população adulta do município. Após o atraso na entrega de doses na semana passada, que fez com que a imunização inicial fosse suspensa por dois dias, hoje (16) receberão a primeira dose as pessoas de 22 anos.

Seguindo a lógica de imunizar uma idade por dia, a previsão é de que na sexta-feira (20) seja a vez das pessoas com 18 anos. Mulheres devem comparecer aos postos pela manhã e os homens na parte da tarde.

A repescagem será feita todos os dias para pessoas com 30 anos ou mais, pessoas com deficiência e gestantes, puérperas e lactantes com 18 anos ou mais. A prefeitura orienta que quem estiver fora do dia previsto no calendário por idade, se vacine na parte da tarde.

O Ministério da Saúde informou que fará uma “compensação gradual dos quantitativos de vacinas enviados de modo complementar”, para que todos os estados finalizem a imunização “sem que haja benefícios ou prejuízos a suas respectivas populações”.

Segundo a pasta, na semana passada foram entregues 576,1 mil doses ao estado do Rio de Janeiro e no fim de semana mais 308,8 mil. “Desde o começo da campanha contra a covid-19, foram entregues 17,3 milhões de doses ao estado do Rio de Janeiro”, informou o ministério.

A cidade abriu hoje um novo posto de vacinação, no Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal, localizado na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, para reforçar a estrutura da saúde nesse momento com grande público por idades, na faixa dos 22 aos 18 anos. (Agência Brasil)

Última modificação em Segunda, 16 Agosto 2021 09:48

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