03 May 2024

O aumento no preço da energia elétrica resultará em uma queda de R$ 8,2 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, neste ano, em comparação com o que ocorreria sem a crise energética. Para 2022, a previsão é de perda de R$ 14,2 bilhões. É o que mostra o estudo “Impacto econômico do aumento no preço da energia elétrica”, da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com a CNI, neste ano, o consumo das famílias se reduzirá em R$ 7 bilhões, as exportações terão perdas equivalentes a R$ 2,9 bilhões, e o impacto no emprego será de menos 166 mil postos de trabalho. Os dados também mostram que, em 2021, o PIB industrial, que inclui indústrias extrativa e de transformação, serviços industriais de utilidade pública e a construção, deve se reduzir em R$ 2,2 bilhões em comparação ao que seria sem o aumento de custo da energia elétrica. Somente o PIB da indústria de transformação ficará R$ 1,2 bilhão menor neste ano.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, lembra que a crise hídrica é provocada pelo baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, o que limita a produção de energia mais barata, e obriga o uso das termoelétricas, que são mais caras. No entanto, soma-se à crise hídrica, a elevada tarifa da energia elétrica no país que contém 16 encargos, impostos e taxas setoriais incorporados à conta de luz e correspondem a 47% do custo total da tarifa de energia.

Antes mesmo da crise hídrica, o custo da energia elétrica já era um dos principais entraves ao aumento da competitividade da indústria brasileira. No ranking do estudo Competitividade Brasil 2019-2020, elaborado pela CNI, o Brasil aparece na última posição, entre 18 países, no fator Infraestrutura de energia, devido ao custo elevado da energia elétrica e à baixa qualidade no fornecimento.

“O alto custo dos impostos e dos encargos setoriais e os erros regulatórios tornaram a energia elétrica paga pela indústria uma das mais caras do mundo, o que nos preocupa muito, pois a energia elétrica é um dos principais insumos da indústria brasileira. Essa elevação do custo de geração de energia é repassada aos consumidores, com impactos bastante negativos sobre a economia”, explica Robson Braga de Andrade.

 

Última modificação em Quinta, 04 Novembro 2021 11:12

A Volkswagen do Brasil comunica a chegada de dois novos executivos que também farão parte do Comitê Executivo da empresa. Miguel Sanches (foto à esquerda) assume como vice-presidente de Operações da VW do Brasil e Região SAM, dia 1º de dezembro, substituindo António Pires que irá se aposentar, e Joern Kuch (foto à direita) é novo diretor de Qualidade Assegurada da VW do Brasil e Região SAM, desde segunda (1º) de novembro, ficando no lugar de Jorge Paulo, que se tornou Head da Qualidade Assegurada da FAW-Volkswagen China.

Miguel Sanches, 52 anos, é graduado em Engenharia de Materiais. Iniciou a sua carreira na Autoeuropa em Palmela (Portugal), em 1993. Ocupou vários cargos de gestão na Montagem e Carroceria até 2009, além do cargo de head da Produção. Em 2011, mudou-se para a Volkswagen México, em Puebla, como head da Produção de Veículos. Ainda no México, em 2014, tornou-se vice-presidente de Produção e Logística. Desde março 2016, tornou-se head da Autoeuropa em Palmela.

Já Joern Kuch, 53 anos, possui graduação em Engenharia Mecânica e MBA em Administração. Iniciou a sua carreira como consultor interno de Lean Management na VWAG Alemanha, em junho de 2009. Durante os anos de 2014 e 2017, atuou na fábrica de motores na Rússia como diretor de Produção e da Planta. Desde maio de 2017, foi responsável pela Qualidade Central em Wolfsburg, Alemanha.

Preocupada com as questões ambientais e seguindo o plano de sustentabilidade, que envolve o consumo consciente, a Coop está ampliando a parceria com a startup Molécoola, que opera a logística reversa de embalagens e produtos pós-consumo, incentivando a reciclagem e, por meio de um programa de fidelidade ambiental, a startup dá pontos para os consumidores trocarem por produtos e serviços ao levarem seus recicláveis a um dos locais de coleta.

Após instalar uma estação-contêiner na unidade da Avenida Industrial, 2001 – bairro Campestre, em Santo André, a Coop ampliou o projeto para as lojas da Rua Carijós, 1843 – Vila Linda, Santo André, e da Rua Joaquim Nabuco, 277 – Centro, São Bernardo.  Nas estações da Molécoola podem ser descartados papelão, vidro, óleo de cozinha, pilhas e baterias e eletroeletrônicos.

A Coop possui uma grande preocupação com o meio ambiente, tanto que possui uma plataforma de sustentabilidade, cujo um dos pilares é Coop Faz Bem pro Planeta. É importante que cada empesa e pessoa faça a sua parte, pois segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), apenas 3% do lixo que poderia ser reciclado é reaproveitado no país e 8% do que é jogado fora não é sequer coletado. Outro dado assustador é que mesmo o que é recolhido, 40% têm como destino final locais impróprios, como os lixões e em torno de 30 milhões de toneladas por ano vão para locais inadequados, contaminando o meio ambiente de maneira contínua.

Última modificação em Quinta, 04 Novembro 2021 10:54

Preocupada com as questões ambientais e seguindo o plano de sustentabilidade, que envolve o consumo consciente, a Coop está ampliando a parceria com a startup Molécoola, que opera a logística reversa de embalagens e produtos pós-consumo, incentivando a reciclagem e, por meio de um programa de fidelidade ambiental, a startup dá pontos para os consumidores trocarem por produtos e serviços ao levarem seus recicláveis a um dos locais de coleta.

Após instalar uma estação-contêiner na unidade da Avenida Industrial, 2001 – bairro Campestre, em Santo André, a Coop ampliou o projeto para as lojas da Rua Carijós, 1843 – Vila Linda, Santo André, e da Rua Joaquim Nabuco, 277 – Centro, São Bernardo.  Nas estações da Molécoola podem ser descartados papelão, vidro, óleo de cozinha, pilhas e baterias e eletroeletrônicos.

A Coop possui uma grande preocupação com o meio ambiente, tanto que possui uma plataforma de sustentabilidade, cujo um dos pilares é Coop Faz Bem pro Planeta. É importante que cada empesa e pessoa faça a sua parte, pois segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), apenas 3% do lixo que poderia ser reciclado é reaproveitado no país e 8% do que é jogado fora não é sequer coletado. Outro dado assustador é que mesmo o que é recolhido, 40% têm como destino final locais impróprios, como os lixões e em torno de 30 milhões de toneladas por ano vão para locais inadequados, contaminando o meio ambiente de maneira contínua.

O prefeito Tite Campanella entregou, na quarta (3), seis motos para a secretaria de Saúde e uma van operacional de carga simples para a secretaria de Educação. O ato simbólico ocorreu no Palácio da Cerâmica.

“Até o fim do ano novos veículos serão substituídos em nosso programa de renovação da frota. Serão novas ambulâncias e veículos de resgate, vans para o programa Mover, além de motos e veículos para a Guarda Civil Municipal”, explicou o prefeito.

Quatro motos serão utilizadas para atendimento do programa Remédio em Casa, que entrega mensalmente medicamentos para cerca de 7 mil moradores. Duas motolâncias serão usadas para apoio das ações de resgate do SOS Cidadão 156.

“São cerca de 420 entregas diárias feitas pelas equipes que operam as motos do Remédio em Casa. Já as motolâncias representam efetividade e rapidez no apoio ao atendimento de ocorrências de urgência e emergência”, afirmou o secretário de Saúde, Danilo Sigolo.

A entrega das chaves foi realizada com a presença dos secretários das pastas Danilo Sigolo (Secretaria de Saúde) e Fabricio Coutinho (Secretaria de Educação), além do secretário de Serviços Urbanos, Iliomar Darronqui e do deputado estadual Thiago Auricchio.

Última modificação em Quinta, 04 Novembro 2021 09:31

A Secretaria de Educação de Santo André apresentou, nesta quarta (3), dois programas inovadores na rede municipal: Con_Viver Bem e Nenhum a Menos. Na ocasião, cerca de 100 gestores da Educação conheceram os detalhes das iniciativas no auditório do Centro de Formação de Professores Clarice Lispector.

De acordo com a secretária de Educação, Cleide Bochixio, os projetos foram idealizados para fazer a diferença na vida dos alunos. "De maneira inovadora utilizaremos estes recursos da melhor maneira possível. Com o engajamento de todos os envolvidos trabalharemos pelas crianças e suas famílias. Educação é uma forma sustentável de sobrevivência", pontuou.

Programa Con_Viver Bem – A iniciativa conta com 20 psicólogos com múltiplas expertises para atender prioritariamente professores da rede de ensino municipal de Santo André, equipe gestora, outros profissionais que compõem a unidade escolar e a comunidade.

O objetivo é apoiar emocionalmente os profissionais das escolas com propostas coletivas e, se necessário, casos individuais poderão ser encaminhados. “São propostas formativas nas reuniões pedagógicas e encontros coletivos de docentes e equipes gestoras, ouvindo, desenvolvendo dinâmicas para colaborar na superação de dificuldades pós-pandemia, bem como com o objetivo macro de saúde mental preventiva, assim como no cuidado para com o estabelecimento das relações interpessoais que reflitam positivamente na vida pessoal e profissional de cada um”, destacou a gerente de Educação Inclusiva, Sandramara Gerbelli.

Nenhum a Menos – O programa tem como finalidade garantir a permanência dos alunos nas escolas a partir da ação de 33 assistentes sociais que, em casos de evasão, irão em busca do aluno, identificando os motivos que levou o estudante a evadir ou abandonar a escola.

Vale destacar que, para o desenvolvimento do programa, há a “plataforma de busca ativa escolar”, que permite armazenar dados e registros necessários, além serviços oferecidos pelas secretarias envolvidas nos serviços de atendimento. O programa tem caráter intersetorial, contando com setores da Saúde, Assistência Social, Desenvolvimento Econômico e Fundo Social de Solidariedade, por meio da Escola de Ouro Andreense.

“Temos que estar com nossos alunos dentro da escola. Cabe a nós, contando com a intersetorialidade disponível em nossa ferramenta, fazer com que os alunos se sintam pertencentes às escolas, com carinho e acolhimento. Esta é nossa responsabilidade e desafio”, concluiu a coordenadora do programa Nenhum a Menos, Elin de Freitas Monte Claro Vasconcelos.


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