O Natal vem chegado. Mesmo em meio à pandemia atenuada, se preparam algumas festas ou encontros, para celebrar o Natal e a Passagem do Ano. A cidade se apronta para encontros, confraternizações e amigos invisíveis. Mais um Natal, o qual se transformou na festa de Papai Noel, mas que todos sabem, é a festa do aniversário de nascimento de Jesus. Celebração cristã da encarnação do Filho de Deus: Jesus!
Os anjos cantam em Belém: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados”. Jesus veio manifestar a glória de Deus e seu amor pela humanidade. A simplicidade na qual o Filho de Deus se mostrou a nós é sinal da sabedoria que poucos compreendem. O Natal é festa da alegria. Na concepção bíblica da alegria ela é “satisfação da alma”. Por isso quando ela existe desta maneira, ninguém pode tirá-la.
Talvez, com tanta preocupação de dar e receber presentes, de concentrar a festa no seu aspecto material, muitos terão bastante contentamento no Natal, mas pouca ou nenhuma alegria. Mais que contentamento e satisfação, Jesus vem trazer alegria, forma de comunhão fraterna, esperança e amor. Jesus vem trazer-nos uma alegria que pode livrar do desespero.
Com uma frase pessimista se exprimia Lord Byron: “Não pode o mundo nos dar alegria igual à que nos tira”. O mundo não, mas Deus pode dar-nos uma alegria que não tem fim. Porém, é preciso acreditar nele, buscá-lo e procurar ouvir sua Palavra!
É preciso contemplar o presépio. Olhá-lo e meditar sobre o acontecimento. Vá a uma igreja e olhe bem o presépio. Ele representa algo importante que Calvino, o reformador de Genebra, qualificou como “theatrum gloria e Dei; o mundo é teatro da glória de Deus. Deus fez o mundo inteiro como um palco para mostrar sua glória em todos os acontecimentos e circunstâncias.
Jesus nasceu em meio ao drama da ocupação romana na Palestina. O presépio está instalado em meio a este drama de injustiça e ódio, mas nele só tem paz e alegria, como anunciam os anjos (cf. Lc 2,10-11). É uma mensagem a nos dizer que, em meio ao desenrolar conturbado da vida, é possível ter alegria, pois, não é a maldade que tem de sair de nós, somos nós que temos de sair da maldade. Nós vencemos o mal fazendo o bem. Não há nada mais forte que a solidariedade, a fraternidade, para derrubar o império da tristeza que escraviza a humanidade.
Deus é glorificado quando estamos alegres, quando fazemos os outros alegres. O sentido da vida humana é esta alegria repleta de gratidão. Esta alegria que nos livra do “por que e para que?” a fim de vivermos plenamente cada instante como graça, graça que nos torna livres. A sociedade atual de alta tecnologia, tem a possibilidade de multiplicar as ocasiões de prazer, no entanto, ela encontra dificuldades em fornecer a alegria. A alegria que provém de outra fonte que não a material. A alegria é espiritual! Prova disso é que às vezes não falta o dinheiro nem o conforto, mas está presente o tédio, tristeza, angústia e não raro desespero.
Foi da fonte espiritual de sua fé e seu amor que São Francisco, já fraco e quase cego, no final de sua vida pode compor o Cântico das Criaturas, louvando a Deus pelo irmão, sol, a irmã lua e todas as criaturas. Um hino de alegria que nos emociona até hoje.
Desejo a você meu caro leitor, o dom da alegria neste Natal! Feliz Natal!
Esta época é a do reiterado “Feliz Natal” e “Boas Festas”. Mas não são todos os que emitem esses votos, que introjetam em sua consciência o que de fato significa o Natal.
Natal é a celebração do nascimento de Jesus Cristo. Para a cristandade, o Messias, o Salvador, o Redentor da Humanidade. O Filho de Deus que se encarnou, tomou a humana forma e se ofereceu em holocausto para redimir a humanidade pecadora.
Até para os não-crentes e para os adeptos de outras confissões, não deixa de ser enternecedora a narrativa do nascimento de um pequenino judeu, filho de uma jovem e de um carpinteiro, que estavam fora de sua cidade no momento em que ele veio à luz.
Eram cumpridores da lei. Atendiam à ordem de um recenseamento que teria lugar em Belém. Saíram de Nazaré e foram a Belém. Não encontraram hospedagem. Cidade cheia, todos acorreram ao comando. Abrigaram-se numa estrebaria. E ali nasceu a criança. Cercada de feno e aquecida pela respiração de um burrinho e de um boi.
Por isso a simbologia do presépio, que foi uma ideia de Francisco de Assis, o homem do milênio, para recordar a todos que o verdadeiro poder não precisa de pompas e circunstâncias. Basta-lhe a singeleza.
Que ensinamento para nós! Apegados ao consumismo, preocupados com exterioridades, com superficialidades, com o acessório, deixamos o essencial de lado. E o que é essencial?
Recordar-se do tempo exíguo que nos foi reservado para peregrinar por este sofrido planeta. Algumas décadas, não mais. O que fazemos delas? Empregamos no acidente, na externalidade fútil e vazia. Quando o importante seria fazer de nossa consciência um lugar agradável para receber o Menino que prometeu a salvação e a paz.
Independentemente da crença, é tempo de encarar a crua realidade brasileira: uma nação que teria tudo para ser um Paraíso, converteu-se no purgatório dos infelizes. Dos famintos. Dos desempregados. Dos sem teto. Dos que ainda continuam a morrer por falta de assistência médica. Das crianças que não têm educação de qualidade, nem porvir digno de um ser humano.
Escutemos o chamado de nosso cérebro racional, que só pode ser sensível e indignado neste Natal de 2021. Façamos algo, ainda que diminuto, para reduzir a carga imensa de infelicidade que recai sobre nossos irmãos. Isso é celebrar o Natal! O Natal da esperança, o Natal de Jesus, o grande esquecido neste seu aniversário.
Tempo de reunir as famílias que as vezes estão distantes de nós... Mesmo assim os que vierem sabem que a casa da Mama, é a casa de todos eles. Os que já partiram estão dentro de nós.
Tempo de recordar que foi com Jesus que tudo começou...
Cada dia menos iluminação nos lares devido ao alto preço da energia, mas olhando aqui do meu prédio ainda encontro algumas casas iluminadas. Nosso Paço Municipal, parece uma Árvore de Natal. Lindo em luzes verdes e vermelhas e outras piscando como se fossem estrelas. Minha árvore já foi montada no início do mês. Fui ajudada por um filho e um neto que aqui vieram... os anos vão se somando e a ajuda é bem vinda.
O presépio com o menino em sua manjedoura...José e Maria o adorando, ...pastores e suas ovelhas e os três reis magos trazendo seus presentes para Jesus...Atrás da linda criança, zelando por ele, um anjo. E não vamos esquecer da Estrela Cadente em cima da Árvore de Natal.
Como vamos ter uma criança, minha sobrinha neta Anna Louisa, americana e seus pais, vou aprontar uma surpresa para eles. No futuro eu conto.
Cardápio para o Natal montado e, com todos trazendo seus quitutes para a Ceia, eu já estou com tudo planejado. Sobremesas congeladas para facilitar essa celebração.
Vocês que estão lendo isso nesse momento, observem que já escrevi essa matéria dias antes, pois o jornal não pode esperar.
Temos que festejar o dia em que comemoramos o nascimento de Jesus. A família reunida, amigos solitários juntos, dissabores esquecidos, uma noite de paz e fraternidade.
Meus amigos que me acompanham e à nossa Folha do ABC... Desejo que as Luzes do Natal que pairam sobre nós se estendam em todos os dias de nossa vida no Novo Ano de 2022!
PAZ...SAÚDE e muito AMOR!
Um abraço saudoso, Didi
A reunião de Gasgow sobre a Cop. 26, clima e suas conseqüências é um assunto atual, com notícias diárias e opiniões de todos os governantes.
Realmente, nós da terceira idade, que quase teremos um século de vida, tivemos a oportunidade de observar os vários desmatamentos que existiram e consequentemente, também vimos a formação de cidades em seu lugar ou a produção agropecuária ou outros ensumos.
Jamais ouvimos falar que este desmate mais ou menos constantes até poucos anos atrás iria chegar a este estado grave do aumento da poluição atmosférica. Consequente a esta violenta destruição das florestas, ocasionando distúrbios climáticos no mundo todo, sendo necessário reuniões e mais reuniões dos governantes mundiais e políticos para tomarem atitude e melhorar esta destruição florestal e assim diminuir esta grave poluição que aumenta anualmente em todo o mundo, conseqüente ao crescimento populacional, industrial, para satisfazer as necessidades da população e do progresso industrial.
Eu, particularmente, acho que todos os problemas que surgem no mundo, estão sendo estudados pelos cientistas e sempre surgiram medidas de segurança para a população. Estes dias, li no Estadão estudos brilhantes sobre análise do meio ambiente, com estudos espetaculares, sobre o hidrogênio verde, como o futuro combustível que seria três vezes melhor que a gasolina, sem poluição para o transporte e indústria. Estudos estes bem adiantados.
Há também outros estudos presentes sobre o seqüestro de carbono, uma solução em estudos adiantados que retiram o CO2 da atmosfera, estudos estes feitos em nossa USP. Considero que toda a prevenção ao combate do desmatamento é válida, mas nossos cientistas são capazes de resolverem estes problemas, como foram resolvidos todos os problemas surgidos e graves nas várias épocas do mundo, como por exemplo, criação de vacinas, que combateu as grandes pandemias, graças as soluções de nossos cientistas, que trabalham em prol da saúde humana e por isso que Alfred Nobel criou o prêmio Nobel em 1860, para prestigiar estas personalidades que trabalham em benefício da população em geral. Meu apelo é que cada personagem vivente na terra tenha a sua responsabilidade, em respeitar as recomendações emanadas pelos cientistas de como proceder para ajudar na despoluição criando sempre outras fontes energéticas, como por exemplo a recente energia Solar Voltaica.
“... Itália bela, mostra-te gentil, /e os filhos teus não abandonar, /senão eles vão todos para o Brasil, /e não se lembram mais de voltar. ...” Os versos que se referem ao canto dos imigrantes italianos quando da vinda para o Brasil, refletem o lamento e dúvidas de como seria a nova terra pelos oriundi, mas que significam o início da grande surpresa da minha vida ao escrever artigos na Folha do ABC. Pelo tempo já de dez anos tive o privilégio de experimentar iniciativas nunca dantes imaginadas, as quais se deram inicialmente no dia 25 do mês de outubro de 2011, data do primeiro artigo “Momento Itália/Brasil”, em alusão ao calendário ítalo-brasileiro 2011/2012, em comemoração aos cento e cinquenta anos da Unificação da Itália.
Tudo se resume ao conhecer Alberto Meiback Floret nos idos de 1972, nos apresentamos e logo percebi tratar-se de pessoa tranquila, correta e entusiasmada com a vida, a partir daí nos tornamos amigos pelos interesses comuns de interioranos. Eu originado de Olímpia e ele de Jaú, logo descobrimos o basketball como principal assunto das nossas conversas. Ele difundindo a grande alegria por esse esporte, pois exímio jogador conhecido por Jaú, e daí conhecedor dos jogadores de Olímpia, e outros destacados dos principais clubes interioranos e da Capital.
Disso resultou na ampliação dos assuntos para a política, visto ter participado de sociedade do jornal A Vanguarda, e após como diretor da Folha do ABC, e de muitas outras atividades, inclusive interessado sobre a história da imigração italiana na cidade e região. Como integrante da Sociedade Cultural Brasilitália, de Vice-Presidente da Diretoria e como Presidente da Comissão Organizadora de Eventos do Momento Itália/Brasil, no dia 13 de outubro de 2011, compareci na sede do Consulado Italiano, em São Paulo, para a cerimônia de Abertura do Ano da Itáliano Brasil, com a participação de notáveis da colônia italiana. Na oportunidade foram distribuídas pastas contendo os documentos sobre a efeméride e o calendário dos anos 2011/2012, das festividades, iniciando-se com o lançamento do selo comemorativo, no dia 18 de outubro, na cidade de Jundiaí, considerada a maior cidade italiana do Brasil. Foi um grande acontecimento, tendo conversado com muitos italo-brasileiros, adquirido cartelas do selo comemorativo com o carimbo do primeiro dia de circulação e demais folhetos explicativos sobre o evento.
No caminho de volta pensei encaminhar ao jornal Folha do ABC, uma das pastas para que fosse incluída nota do acontecimento, o que fiz já na madrugada ao deixar um exemplar no prédio. Logo cedo, telefonei para Alberto Meiback Floret pedindo-lhe uma publicação sobre o assunto, e de maneira surpreendente ele me afirmou: ”faça você que participou da abertura e também na data da comemoração”. Surpreso, aleguei que exercia a advocacia e nunca tinha praticado nada igual, portanto matéria estranha na minha vida. Ele insistiu dizendo faça como primeira vez e vamos ver o resultado. O artigo publicado na Folha do ABC, no dia vinte e cinco de outubro de 2011, me encheu de alegria ao ler o relato de história da qual tenho muita afinidade e para maior surpresa ainda ele me afirmou, para já escrever outro para o próximo sábado.
Pronto, entusiasmado com a confiança e já me identificando como colunista da Folha do ABC, os dez anos se passaram rápido, mas plenos de interesse nas pesquisas para justificar os temas escolhidos, principalmente os artigos biográficos, de matéria diversa e também as histórias italianas. Ao mesmo tempo, muito me ajudou nas lides com a Brasilitália, sempre lá comparecendo nas solenidades e órgãos oficiais, e principalmente sempre enaltecendo nos seus artigos a história da imigração italiana em São Bernardo e região. Quando nos sentimos gratos queremos demonstrar nossa gratidão para a pessoa que muito nos considerou em conceder a honraria e com muita responsabilidade a ideia que percorreu já os dez anos. Rendo assim graças ao Senhor por ter recebido esse presente de Natal de Alberto Meiback Floret, mesmo na sua ausência física, no tempo de colunista do seu jornal. Mas, o saudoso Alberto Meiback Floret para mim está presente neste artigo, na época de Natal, pois representa o motivo da expressão maior da gratidão por ter recebido tal incumbência, em muito acrescentando na minha intimidade. A gratidão contida no meu coração para Alberto Meiback Floret, o grande Mestre e Padrinho, segue ampliada para a esposa Neide, as filhas Beatriz e Nicole, as quais seguem firmes e engajadas no prosseguimento dos rumos do semanário Folha do ABC, nos 65 anos, sempre liderado pela grande e vitoriosa obra.
Os contribuintes de São Caetano com pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) em dia e que não sejam beneficiários de imunidade tributária ou isenções, poderão concorrer a prêmios de R$ 5 mil a R$ 30 mil no programa IPTU da Virada.
Cada imóvel da cidade recebeu um número com o qual vai concorrer pelo sorteio da Loteria Federal do dia 31 de dezembro. O número de cadastro dos imóveis, que consta no carnê do IPTU, foi publicado, na terça (21), no Diário Oficial Eletrônico (https://diariooficial.saocaetanodosul.sp.gov.br/publico/Default.aspx), junto com um número para concorrer ao sorteio.
“Serão sorteados cinco contribuintes. O primeiro vai ganhar R$ 30 mil e os demais vão ganhar R$ 5 mil cada um. Para concorrer, é necessário que o cadastro do imóvel esteja regular perante a Prefeitura e não pode haver débitos tributários”, explica o secretário da Fazenda, Jefferson Cirne da Costa. Os pagamentos dos prêmios serão realizados na primeira quinzena de fevereiro de 2022.
O contribuinte adimplente com o IPTU 2021, seja pelo pagamento à vista no início do ano, ou pelo pagamento parcelado ao longo do ano, poderá concorrer aos prêmios, desde que não tenha nenhum débito pendente.
“A iniciativa tem como objetivo estimular o pagamento do IPTU em dia. Com mais recursos, a Prefeitura pode investir mais na cidade e na qualidade de vida dos moradores”, finaliza o secretário.
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