17 May 2024

Para comemorar os 117 anos de fundação do Rotary Internacional, a gestão do Rotary São Bernardo firmou parceria com a Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo) para fortalecer projetos sociais. O ato solene foi realizado na sede da Acisbec, na quarta (23), restrito à participação da diretoria de ambas as entidades.

A assinatura do acordo de cooperação social foi realizada entre o vice-presidente da entidade, Valter Moura Júnior, e o presidente do clube de São Bernardo, Eduardo Sene.

Na oportunidade foi lançada a nova edição da Campanha Pé Quente, uma iniciativa do Rotary São Bernardo do Campo, que arrecada pares de meias novas e atende instituições carentes da Região.

“Vamos contribuir para ampliar a ação divulgando entre nossos associados para que eles sejam voluntários e multiplicadores. A Acisbec já realiza ações de cunho social. Por isso, trata-se de uma parceria relevante e importante, já que as instituições têm o mesmo propósito e viés social. Além disso, a pandemia não acabou, mas é hora de seguir em frente de maneira inteligente, trabalhando e agindo”, disse Moura Júnior.

Desafio - De acordo com Eduardo Sene, a meta deste ano é ultrapassar a marca de itens arrecadados no ano passado.

“Essa parceria, certamente, nos ajuda a consolidar ainda mais a nossa missão, de prestar serviços humanitários e fazer o bem. Com isso, queremos ultrapassar, nessa campanha, cinco mil pares de meias novas, acima do total obtido no ano passado, que foi de 4,7 mil unidades”, disse o presidente do clube de São Bernardo.

A campanha Pé Quente está na 14ª edição e arrecadou ao longo dos anos mais de 30 mil pares de meias novas. “E hoje beneficia 17 instituições entre asilos e abrigos de menores na nossa Região”, acrescentou Sene.

A coordenadora do projeto, Neiva Capitânio, acrescentou que a parceria é importante para ampliar e dar mais visibilidade à ação. “Terminamos em maio para fazer a entrega no início do inverno. Essas doações ajudam muito, principalmente, os idosos”, comentou.

O taekwondo de São Caetano continua conquistando medalhas pelo Brasil e pelo mundo, elevando o nome da cidade no esporte marcial. Entre os dias 17 e 20 de fevereiro, 38 atletas disputaram o Grand Slam para a formação da Seleção Brasileira, realizado em Fortaleza. Dez lutadores da cidade conquistaram vagas para o selecionado.

Os atletas trouxeram para a cidade 17 medalhas (10 de ouro, quatro de prata e três de bronze). Entre os que subiram no lugar mais alto do pódio estiveram Ícaro Miguel e Caroline Gomes, líderes do ranking mundial.

Os demais medalhistas são Camila Bezerra (ouro), Sandy Macedo (ouro), Raphaella Galacho (ouro), Gabriel Fabre (ouro), Gabriel Campolina (ouro), Vinicius Santos (ouro), Rafaela Castro (ouro), Paulo Eduardo (ouro), Carolina Vieira (prata), Heloísa Bastos (prata), Valentina Redivo (prata), Beatriz Pedrozo (prata), Ariele Marinho (bronze), Pdero Mota (bronze) e Nickolas Ribeiro (bronze).

 “O taekwondo de São Caetano do Sul já está consolidado como potência, tanto no Brasil quanto no mundo. Isso, sem dúvida, é devido ao trabalho realizado há anos pela nossa comissão técnica, formada por profissionais de altíssimo nível como os técnicos Reginaldo e Clayton dos Santos, os auxiliares técnicos Victor Kazuya Dos Santos, Rafaella Vieira e Gustavo Almeida, e nosso grupo de Fisioterapia (José Evânio), Nutrição (Henrique Precioso) e Fisiologia (Lucas Tavares). Parabéns a todos”, ressaltou o coordenador técnico do taekwondo da SELJ (Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude), Marcelo Todaro.

PEC- Vinícius Santos, Beatriz Pedrozo, Pedro Mota, Gabriel Fabre, Paulo Eduardo, Valentina Redivo, Heloísa Bastos, Ariele Marinho e Rafaela Castro (ouro), todos garimpados do PEC (Programa Esportivo Comunitário), foram destaques ao conquistarem medalhas no Grand Slam.

Com o avanço da vacinação, a Prefeitura de São Bernardo completou, na quinta (24), nove dias sem internações infantis por Covid-19. Este é o melhor cenário apresentado na rede hospitalar municipal em 2022, desde o início da imunização do público de 5 a 11 anos, em 14 de janeiro. O pico de internações infantis ocorreu em janeiro deste ano, com 26 crianças hospitalizadas em leitos Covid-19, um aumento de 160% em comparação ao mesmo período de 2021. Ao longo de todo o ano passado, a cidade registrou 54 internações do público infantil, sendo que o pico máximo atingido foi de dez leitos ocupados.

Para o prefeito Orlando Morando, o cenário positivo é reflexo direto das ações implementadas para garantir vacinação a todas as crianças. “Nossa cidade não mediu esforços no processo de vacinação, especialmente, para o público infantil. Fomos o primeiro município do Estado a aplicar a Coronavac, já iniciamos a aplicação da segunda dose e estamos ofertando as doses nas nossas escolas municipais”, detalhou.

Até o momento, 54.843 crianças entre 5 e 11 anos já estão imunizadas com a primeira dose e 5.738 com as duas doses, o que representa 78% de cobertura vacinal deste público para a primeira dose e de 10% para as duas etapas. Entre adolescentes de 12 a 17 anos, a cobertura é de 95% para primeira dose ou dose única e de 85% para a segunda dose.

De acordo com o secretário de Saúde, Geraldo Reple Sobrinho, a queda na ocupação dos leitos infantis coincide com a celeridade conferida no processo de vacinação do público infantil. “Os números demonstram que as doses são eficazes no combate de casos graves, prevenindo as internações e os óbitos, inclusive das crianças”, analisou.

A segunda edição do Invino Wine Travel Summit está confirmada presencialmente no dia 11 de abril, no Hotel Unique, em São Paulo.

Juntando 150 convidados do mundo do turismo e do mundo do vinho, Invino 2022 será marcado pelas experiências e novidades, colocando o enoturismo e a procura do “bien vivre” como fortes tendências das viagens pós-covid.

Segundo Jean-Philippe Pérol, organizador do evento, as palestras de Sylvie Cazes, Presidente da Cité du Vin de Bordeaux, e Nicolas Kovalenko, Diretor das Bodegas Garzón, bem como os 18 seminários e os 700 encontros programados, vão mostrar o crescimento e as novas tendências do setor.

Os encontros profissionais serão para os agentes de viagens selecionados. Uma ocasião imperdível para encontrar os parceiros vindos de Portugal, Espanha, França, Suíça, Moldávia, Uruguai, Argentina e Chile. O Brasil será também um dos destaques com a participação de vinícolas paulistas e gaúchas, e uma grande Master Class organizada pela Giordani Turismo.

No ritmo dos “Chandon breaks”, o evento será marcado com várias degustações: o almoço do chef Emmanuel Bassoleil harmonizado com vinhos da Borgonha, bem como o coquetel de encerramento com uma degustação de Queijos da França. “Um encerramento com chave de ouro para Invino Wine Travel Summit 2022 destacar os novos trends que unem os mundos do vinho, da gastronomia e do turismo”, diz Pérol.

Dados do resultado trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) mostram que 19 das 27 unidades da federação apresentaram recuo na taxa média anual de desemprego, três apresentaram estabilidade e cinco alta. A taxa média anual de desemprego caiu de 13,8% em 2020 para 13,2% em 2021, e esse movimento de queda foi acompanhado pela maior parte das regiões.

Os dados foram divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A média anual de desemprego de 2021 ainda é a segunda mais alta desde o início da série em 2012, ficando atrás somente de 2020.

A exceção entre as regiões foi a Norte, que teve alta de 0,6 ponto porcentual, passando de 12,5% em 2020 para 13,1% em 2021. O Nordeste se manteve estável, mas ainda assinala a maior taxa do país, fechando 2021 em 17,1%.

A região Sul foi a única cuja média anual se equiparou ao índice pré-pandemia da covid-19, com 7,8%, a menor taxa de desocupação anual média do país, após registrar 8,7% em 2020. E o Centro-Oeste vem se aproximando do patamar de 2019 (10,3%), estando em 10,7% em 2021, após chegar a 12,1% em 2020.

“Todas as regiões mostraram expansão no contingente de trabalhadores, o que contribui para a redução da taxa de desocupação em 2021, mas apenas a Sul se encontra com esse indicador abaixo do de 2019, ano anterior ao da pandemia”, disse, em nota, a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.

Entre as unidades da federação, três apresentaram estabilidade ou ficaram próximas dela na média anual da taxa de desocupação em 2021: Acre (15,3%), Paraíba (14,8%) e Ceará (13,4%). Já os que apresentaram alta foram Pernambuco (de 17,2% em 2020 para 19,9% em 2021), Amapá (de 15% para 16,6%), Piauí (de 13,2% para 13,6%), Tocantins (de 12,0% para 13,3%) e Pará (de 10,6% para 12,56%). Todos os demais estados tiveram queda em suas taxas.

No quarto trimestre de 2021, a desocupação ficou em 11,1% no país, caindo 1,5 ponto percentual em relação ao terceiro trimestre de 2021 (12,6%) e 3 pontos frente ao mesmo trimestre de 2020 (14,2%). Todas as regiões tiveram queda na taxa ante o trimestre anterior, sendo que a Nordeste (17,6%) se manteve com o maior índice. Além disso, houve queda no desemprego em 15 unidades da federação, sendo as maiores em Alagoas e Sergipe.

As maiores taxas de desocupação foram as do Amapá (17,5%), Bahia (17,3%) e Pernambuco (17,1%). As menores foram observadas em Santa Catarina (4,3%), Mato Grosso (5,9%) e Mato Grosso do Sul (6,4%).

Ainda no quarto trimestre de 2021, a distribuição dos desocupados nos grupos de idade de 25 a 39 anos (35,2%) e de 18 a 24 anos (30,8%) apresentou patamar superior ao estimado nos outros grupos etários.

População ocupada

A população ocupada, de 95,7 milhões de pessoas no quarto trimestre de 2021, era composta por 66,9% de empregados (incluindo empregados domésticos), 4% de empregadores, 27,1% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2% de trabalhadores familiares auxiliares. Nas regiões Norte (33,9%) e Nordeste (30,5%), o percentual de trabalhadores por conta própria era superior ao verificado nas demais regiões.

No setor privado, 73,5% dos empregados tinham carteira de trabalho assinada, sendo que as regiões Norte (59,4%) e Nordeste (56,9%) apresentaram as menores estimativas desse indicador. Entre os trabalhadores domésticos, a pesquisa mostrou que 24,6% tinham carteira de trabalho assinada. No mesmo trimestre de 2020, essa proporção havia sido de 25,6%.

Dentre as unidades da federação, os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado estavam em Santa Catarina (87,9%), São Paulo (81,5%), Rio Grande do Sul (80,9%) e os menores no Piauí (48,6%), Maranhão (50,0%) e Pará (51,1%).

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 27,1%. Os maiores percentuais ficaram com as regiões Norte (33,9%) e Nordeste (30,5%). As unidades da federação com os maiores percentuais foram o Amapá (38%), Amazonas (36,2%) e Pará (35,0%) e os menores o Distrito Federal (20,9%), Mato Grosso do Sul (23,6%) e São Paulo (23,7%).

A taxa de informalidade no quarto trimestre de 2021 ficou em 40,7% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (62,7%), Maranhão (59,4%) e Amazonas (58,7%) e as menores, com Santa Catarina (27,3%), São Paulo (31,2%) e Rio Grande do Sul (33,0%).

Rendimentos

O rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos de idade ou mais com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.447. Esse resultado apresentou redução de 3,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.538) e de 10,7% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.742).

Na comparação entre o terceiro e o quarto trimestre de 2021, apenas a Região Centro-Oeste apresentou estabilidade e as demais tiveram queda. Em relação ao quarto trimestre de 2020, todas as regiões apresentaram queda do rendimento médio.

Última modificação em Quinta, 24 Fevereiro 2022 12:48

O Vice-Governador, Rodrigo Garcia, assinou, na quarta (23), a formalização de convênio entre a Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) e a Prefeitura de Santo André para obras de recuperação de uma das principais vias de ligações da região, que resultará na Nova Avenida dos Estados. O valor a ser investido pelo Governo Paulista atingirá R$ 25 milhões, além de contrapartida da Prefeitura local no valor de R$ 3,9 milhões. No total, serão R$ 28,9 milhões. 

“Mesmo sendo uma via municipal, o Governo entende que a Avenida dos Estados é uma das principais artérias de ligação do ABC com a capital. Assumimos este compromisso com os Prefeitos e as pessoas que trafegam, trabalham, estudam e vivem nesta região”, afirmou Garcia.

Os recursos serão repassados para obras de recapeamento, pavimentação asfáltica e recuperação do sistema de drenagem na Avenida dos Estados em trecho que atravessa o município de Santo André, na Pista 01 da extensão de 4.270m no sentido Mauá e Pista 02 na extensão 5.440m no sentido São Caetano do Sul. 

A Avenida dos Estados é uma importante via de caráter metropolitano, criada para ser uma das principais ligações da capital (onde é denominada Avenida do Estado) com o ABC. Nas margens do Rio Tamanduateí, a via corta as cidades de São Caetano do Sul, Santo André e Mauá.

“Com essas obras, possibilitaremos a melhoria do tráfego, proporcionando que motoristas transitem com maior rapidez, conforto, economia e, principalmente, segurança. Essa é uma parceria entre Estado e município para alavancar a qualidade de vida da população”, afirmou o Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi. 

 

Como funcionam os convênios 

As propostas de prefeitos e gestores municipais são apresentadas à Secretaria de Desenvolvimento Regional, que avalia questões orçamentárias e se o objeto pode ser atendido pela Pasta. Após essa etapa, os municípios apresentam projetos executivos para análise técnica. A cada etapa, há procedimentos e exigências técnicas e de documentação a serem cumpridos pelas prefeituras e entidades beneficiadas. 

Os prazos e datas para pagamentos dos convênios, bem como sua liquidação total, variam de acordo com a data de assinatura, fluxo das obras apresentado no projeto executivo e prestação de contas por parte dos municípios. Além disso, há convênios que são divididos em parcelas, de acordo com o fluxo da obra correspondente. Os convênios podem ser executados em até 24 meses. 

 


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