29 Apr 2024
Folha Do ABC

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As disputas dos Jogos Paralímpicos de Tóquio se encerraram no início da madrugada deste domingo, 5, e o Brasil se despediu com 72  medalhas, sendo 22 de ouro, 20 de prata e 30 de  bronze, na sétima colocação no quadro, cumprindo a meta do top 10 estabelecida no planejamento estratégico do CPB de 2017. Trata-se da melhor participação na história dos Jogos Paralímpicos.

 "O Comitê Paralímpico Brasileiro celebra, além da maior campanha de todos os tempos, o atingimento de todas as metas, como de participação de mulheres, participação de atletas jovens, participação de atletas de classes baixas [atletas com as deficiências mais severas]. Aprendemos muitas lições que vamos colocá-las em prática nos três anos que restam até a próxima edição de Jogos Paralímpicos, em Paris 2024", comentou Mizael Conrado, bicampeão paralímpico de futebol de 5, em Atenas 2004 e Pequim 2008, e presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.

 A delegação brasileira foi composta por 259 atletas (incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiro), além de comissão técnica, médica e administrativa, totalizando 435 pessoas. Dos atletas com deficiência, 68 eram das chamadas "classes baixas" (com deficiência severa). Foram 42 homens e 26 mulheres. Trinta e nove participantes tinham menos de 23 anos, cerca de 17% do total da equipe nacional paralímpica. 

 Em nenhuma outra edição a missão brasileira havia conquistado tantas medalhas de ouro. As 22 láureas obtidas na capital japonesa superaram as 21 de Londres 2012. No número total de pódios, o Brasil igualou a marca alcançada no Rio 2016. Foram 72 medalhas no Japão, tal qual nos Jogos Paralímpicos disputados em solo brasileiro, há cinco anos. 

 Tais recordes foram puxados pela natação, que obteve o seu melhor desempenho em toda a história dos Jogos, com 23 medalhas (oito de ouro, cinco de prata e dez de bronze). O atletismo foi a modalidade que mais garantiu medalhas ao Brasil em Tóquio: 28 (oito de ouro, nove de prata e 11 de bronze) e também na soma de todas as participações brasileiras nas edições anteriores do megaevento (170 no total).

 O último brasileiro a pisar no pódio em solo japonês foi o gaúcho Alex Douglas da Silva, na classe T46 (deficiência em membros superiores). No começo da noite de sábado, 4, ele que finalizou a maratona no segundo lugar com o tempo de 2h27min, e recorde sul-americano, conquistando a medalha de prata.

O Brasil também conquistou resultados expressivos na canoagem, esporte que está apenas em sua segunda participação no programa dos Jogos Paralímpicos - a estreia foi no Rio 2016. Fernando Rufino obteve a medalha de ouro nos 200m da classe VL2. Luís Carlos Cardoso, nos 200m (KL1) e Giovane de Paula, 200m, (VL3) ficaram com a prata. As três medalhas colocaram o país na terceira colocação da modalidade em Tóquio.

 "Este ouro eu dedico ao ano difícil de pandemia que as pessoas tiveram. Eu dedico a todos que perderam pessoas queridas, eu perdi gente que amava. Este ouro é uma forma de alegrar o povo. O brasileiro é um povo lutador e vibrou comigo", disse Rufino, após sua conquista, no sábado (4).

 No halterofilismo, o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio pela primeira vez na história. A responsável pelo feito foi Mariana D’Andrea, que levantou 137 kg na disputa entre atletas da categoria até 73kg.

 Outro ouro inédito para a missão brasileira foi conquistado pela judoca Alana Maldonado (categoria até 70kg), primeira mulher brasileira a ser campeã no judô na história dos Jogos Paralímpicos.

 Os Jogos de Tóquio também foram marcados pela primeira medalha de ouro para o goalball brasileiro. A Seleção masculina, bronze no Rio, venceu a Lituânia -  até então atual campeã paralímpica - em duas oportunidades, inclusive com uma goleada por 11 a 2 na estreia. Na final, contra a China, os brasileiros conquistaram a medalha dourada com uma vitória por 7 a 2.

 O grande nome brasileiro no Centro Aquático de Tóquio foi a pernambucana Carol Santiago, da classe S12 (para atletas com baixa visão), dona de cinco medalhas: quatro individuais (três de ouro e uma de bronze) e uma prata no revezamento 4x100m até 49 pontos (soma do número da classe dos integrantes). 

 Ouro nos 50m e 100m livre, assim como nos 100m peito, a pernambucana bateu dois recordes paralímpicos em Tóquio: nos 50m livre (26s82) e 100m peito (1min14s89). No primeiro estilo, inclusive, ela conseguiu o feito em duas oportunidades, primeiro nas eliminatórias e depois quebrou a sua própria marca na final.

 Carol quebrou um jejum de 17 anos sem que Brasil pudesse celebrar uma campeã paralímpica na natação. Até então, Fabiana Sugimori, da classe carregava a honraria, conquistada em Sydney 2000 e Atenas 2004, ambas nos 50m livre da classe S11 (para cegos).

A paulista Mariana D'Andrea, de 23 anos, conquistou a primeira medalha de ouro brasileira no halterofilismo na história dos Jogos Paralímpicos. A atleta, da categoria até 73kg, levantou 137 quilos e superou a chinesa Lili Xu, que ficou com a prata (134 quilos). O bronze foi para a francesa Souhad Ghazouani (132 quilos).

 "Esperava muito por este momento. Não tem gratidão maior do que ganhar esta medalha após cinco anos de treinamento. Agradeço a todos pela torcida e pela oração. Quero deixar registrado aqui, que se você tem sonho, corra atrás dos seus objetivos e os conquiste", disse Mariana. Além do ouro da atleta, o Brasil tem outra medalha no halterofilismo paralímpico: a prata de Evânio Rodrigues da Silva nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

 A judoca Alana Maldonado, de 26 anos, foi a primeira mulher brasileira da modalidade a subir no lugar mais alto do pódio em uma edição de Jogos Paralímpicos. Na decisão, com um wazari, a paulista de Tupã derrotou a georgiana Ina Kaldan e conquistou o primeiro e único ouro para o judô brasileiro em Tóquio. Vale ressaltar que Alana também já havia sido a primeira brasileira campeã mundial de judô, em 2018.

 "Agradeço a toda a minha família e à comissão técnica, que estiveram sempre do meu lado neste ciclo tão difícil. Sou outra atleta em relação aos Jogos do Rio. No Brasil, estava do lado dos meus amigos e da minha família. Agora, fui campeã na terra do judô. Obrigado a todos que torceram. Esta medalha não é só minha. É de todos", disse Alana.

 Destaque também para o parataekwondo, esporte estreante no programa paralímpico. Com três representantes na capital japonesa, o país conquistou três medalhas: um ouro com o paulista Nathan Torquato, uma prata, com a paulista Débora Menezes, e um bronze com a paraibana Silvana Fernandes), terminando a competição na liderança do ranking da modalidade.

 O paulista Nathan Torquato, da classe K44 até 61kg, subiu ao lugar mais alto do pódio no primeiro dia do parataekwondo no programa paralímpico. Na final, ele derrotou o egípcio Mohamed Elzayat, no Makuhari Messe Hall.

 A luta decisiva nem deveria ter acontecido. O egípcio sofreu uma lesão no rosto durante a semifinal e, por segurança, não voltaria para a final. Mas os atletas chegaram a subir na área de combate e, após um golpe do brasileiro, os médicos interromperam o duelo e confirmaram Nathan como campeão.

“Primeira medalha da história do parataekwondo. Estou muito feliz por fazer parte disso e dessa conquista. Foi difícil, senti um pouco na primeira luta, mas cresci ao longo da competição e o resultado foi incrível”, comemorou Nathan. “Já lutei no convencional, depois fiz a migração para o paradesporto e foi a melhor escolha da minha vida”, completou o atleta.

 No atletismo, Beth Gomes confirmou o favoritismo e conquistou a medalha de ouro no lançamento de disco, na classe F52, com a marca de 17,62m, novo recorde mundial da prova. As ucranianas Iana Lebiedieva (15,48m) e Zoia Ovsii (14,37m) completaram o pódio.

 Aos 56 anos, a paulista foi a última a fazer seus lançamentos e superou suas adversárias logo na primeira tentativa ao cravar 15,68m. Mesmo com a medalha garantida no peito, Beth seguiu competindo até alcançar a marca que lhe valeu o ouro e o recorde mundial.

 “Mesmo sabedores da capacidade de nossa equipe, de nossos atletas, mais uma vez eles mostraram que podem ir além daquilo que a gente imagina, daquilo que a gente espera. São capazes de muito mais do que a gente pode prever. Tivemos performances espetaculares, com um brilho que me emocionou muitas vezes. Com certeza esses atletas nos mostram que faz todo o sentido esse trabalho, e isso traz ainda mais responsabilidade para seguirmos pensando num Brasil ainda melhor e que pode mais”, afirmou Mizael Conrado.

Daniel Dias

O nadador, agora aposentado oficialmente das piscinas após os Jogos de Tóquio, foi eleito noe sábado (4), membro do Conselho de Atletas do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). O multimedalhista foi um dos seis escolhidos para o grupo, que representará os competidores pelos próximos três anos até os Jogos de Paris em 2024.

(Foto: Fábio Chey/CPB)

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Na quarta (8), às 11h, será realizado o evento virtual de lançamento do "PotencializEE - Programa Investimentos Transformadores em Eficiência Energética na Indústria", que visa apoiar pequenas e médias empresas (PMEs) industriais do estado de São Paulo na implementação de medidas de Eficiência Energética (EE), com suporte técnico e crédito acessível. Para tanto, estão previstos € 18.355.347 ou cerca de R$ 110 milhões.

Participarão do evento representantes de instituições parceiras como Ministério de Minas e Energia (MME), SENAI-SP, Embaixada da Alemanha, Embaixada Britânica e Delegação da União Europeia no Brasil. Os porta-vozes apresentarão a iniciativa aos convidados, ressaltando os benefícios para as indústrias e os impactos ambientais a serem alcançados, e convocarão as PMEs industriais para buscar o apoio do programa.

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A Braskem patrocina e participa de discussões no Fórum Virada Sustentável. Com o objetivo de provocar reflexões sobre a relação do ser humano com o meio ambiente e questões sociais, a série de eventos da 11ª edição da Virada Sustentável começou, na quinta (2), e seguirá até o dia 22 do mês.

A empresa contará com a participação de diferentes colaboradores em palestras variadas. A primeira delas, batizada de “O futuro da reciclagem” e programada para quinta (9) de setembro, conta com a participação de Fabiana Quiroga, diretora de Economia Circular da Braskem na América do Sul, para abordar a importância do plástico pós-consumo e das tecnologias e soluções de reciclagem mecânica e avançada na construção de uma economia cada vez mais circular. Na sequência, na segunda (13), Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, participa da palestra com o economista norte-americano, Jeffrey Sachs, professor na Universidade de Columbia, conselheiro econômico, autor de best-sellers e líder global em desenvolvimento sustentável. Por fim, na quarta (22), Camila Fossati, diretora de Desenvolvimento Organizacional da Braskem, traz para discussão o tema da diversidade na composição do quadro de funcionários na mesa “Inclusão e diversidade: a importância de metas para impulsionar a agenda”.

“Ser uma empresa que tem como propósito melhorar a vida das pessoas criando as soluções sustentáveis da química e do plástico nos coloca como protagonistas no desafio da preservação ambiental e nas questões relativas ao plástico pós-consumo”, diz a diretora de Marketing e Comunicação Corporativa da Braskem, Ana Laura Sivieri. “Na Braskem, procuramos sempre desenvolver um ambiente de trabalho acolhedor, diverso e inclusivo, estimulando nossos colaboradores e terceiros a serem quem são”, finaliza a diretora.

Para participar dos painéis, os interessados precisam se inscrever gratuitamente no site da Virada Sustentável: www.viradasustentavel.org.br/palestras.

 

Palestra “O Futuro da Reciclagem”

Data: 9 de setembro (quinta-feira)

Horário: das 14 às 15 horas

Participação de Fabiana Quiroga, diretora de Economia Circular da Braskem na América do Sul

 

Palestra “Mensagens para o Mundo Pós-Pandemia”, com o economista norte-americano Jeffrey Sachs

Data: 13 de setembro (segunda-feira)

Horário: das 10h às 11h

Participação de Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem

 

Palestra “Inclusão e diversidade: a importância de metas para impulsionar a agenda”

Data: 22 de setembro (quarta-feira)

Horário: das 11h30 às 12h30

Participação de Camila Fossati, diretora de Desenvolvimento Organizacional da Braskem

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A atividade turística em Brotas mais que triplicou. Dados da Secretaria de Turismo do município, divulgados, na última semana, apontam um aumento de 158,94% na movimentação do setor.

A alta é verificada pelo ISS (Imposto Sobre Serviços) do Turismo, maior termômetro do turismo, que é o segundo polo gerador de empregos do município. O balanço, referente ao mês de junho, aponta um montante de R$ 152.712,58. No mesmo mês, em 2020, o valor repassado ao município por empresas do turismo foi de R$ 59.360,99.

No comparativo semestral, houve um incremento na atividade de 60%. De janeiro a junho de 2021 foram arrecadados R$ 688.908,55, enquanto que no mesmo período do ano passado, o valor injetado nos cofres públicos foi de R$ 433.260,07.

“Brotas é um destino que já está consolidado entre as preferências dos viajantes no Estado de São Paulo e também de outras localidades. A infinidade de atrativos ao ar livre, a ampla rede de serviços e os eventos que a estância promove para diversos tipos de público contribuem com esse aquecimento”, afirma Fabio Pontes.

Trimestre

O período que se estende até o final do ano é aguardado com otimismo por empresários da cadeia turística e da economia de serviços. De acordo com Fabio, o desempenho seguirá em curva ascendente, impulsionado por três fatores: vacinação em massa; aumento da temperatura na temporada da primavera e o calendário de eventos da cidade.

“Brotas terá uma série de eventos entre setembro e novembro. Além do tradicional ‘Broteco’, que gera uma demanda turística alta na cidade, inclusive de pessoas que vem de cidades vizinhas somente para visitar os estabelecimentos participantes, a agenda de eventos esportivos já gera uma forte procura para praticantes de corrida, nado e motocross”, finaliza.

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A Universidade Metodista de São Paulo vai transformar os dois campi em São Bernardo, no ABC, em espaços de solidariedade. No sábado (11), a partir das 10h, as unidades do Rudge Ramos e do Planalto montarão drive-thru para receber alimentos que serão doados a instituições sociais que desenvolvem projetos com crianças, mulheres e comunidades carentes. 

Para participar, basta preencher cadastro até 9 de setembro para entrar com o veículo nos campi. O formulário já está disponível. 

São sugeridos os seguintes alimentos para doação: arroz, feijão, óleo, sal, macarrão, farinha de trigo, fubá, leite, açúcar, extrato de tomate, achocolatado e pó de café. 

Pedestres também poderão realizar entregas nas portarias da Metodista. O veículo cadastrado para entrar deve ter no máximo três pessoas com máscaras e a doação será feita sem sair do carro.A iniciativa representa a primeira ação do Movimento Solidário Esperançar criado por alunos, professores e funcionários da universidade.

Drive-Thru da Solidariedade Metodista

Campus Planalto: Av. Dom Jaime de Barros Câmara, 1000. Horário: 10h às 13h

Campus Rudge Ramos: Rua do Sacramento, 230. Horário: 10h às 16h 

Mais informações: 4366-5998.

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A Prefeitura de São Bernardo iniciou, neste sábado (4), a aplicação da 3ª dose, iniciada com o público acima de 85 anos, além da abertura de agendamento da primeira dose para adolescentes entre 12 e 14 anos.

Assim como as duas primeiras aplicações do imunizante, os moradores de São Bernardo (acima de 85 anos), receberam a aplicação em seus domicílios, com a equipe da Secretaria de Saúde, realizando o contato e realizando a vacinação, entre 8h e 15h.

“Trabalho prioritário em levar a imunização para a toda a população. Estamos avançando e com este planejamento conseguimos assegurar esse reforço na proteção”, destacou o prefeito Orlando Morando.

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Neste mês a Feira de Artes e Antiguidades de Paranapiacaba continuará com as edições presenciais todos os fins de semana. Neste primeiro evento, do feriado de 7 de setembro, o funcionamento, nesta segunda e terça (6 e 7), no Galpão de Solteiros, na avenida Schnoor, 404, na Parte Baixa da Vila, em frente à Casa Fox, das 10h às 17h.

Nos quatro dias o evento contará com 30 expositores em sistema de rodízio. A novidade deste mês serão os artesanatos confeccionados por comunidades indígenas, para fortalecer sua sustentabilidade. Haverá ainda vinil, marchetaria em biojoias com madeiras nobres, saboaria, amigurumis, perfumes naturais, mandalas e incensos, fontes e vasos de cimento, porcelana pintada a mão, supraciclagem, macramé, mel e produtos derivados, brechó, biscuit, crochê, costura criativa, roupas com modelagem exclusiva, quadros, souvenires e produtos de decoração em MDF, entre outros.

A Feira de Artes e Antiguidades de Paranapiacaba é uma realização de Anita Carvalho e conta com o apoio das Secretarias de Cultura e de Meio Ambiente de Santo André. Toda a programação pode ser conferida em: www.fparanapiacaba.com. Ou nas redes sociais: Instagram @fparanapiacaba, Facebook: https://facebook.com/feiraparanapiacaba e YouTube: Feira de Artes e Antiguidades de Paranapiacaba.

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Não haverá desfile cívico, nesta terça (7), aniversário da Independência do Brasil, em grande parte do País, em razão da pandemia de Covid-19. Segundo o Ministério da Defesa, no lugar do desfile da Independência, as Forças Armadas vão fazer o hasteamento da bandeira em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, em Brasília (DF), com restrição de público.

Porém, estão programadas, em diversas capitais, manifestações organizadas por grupos bolsonaristas. O presidente Jair Bolsonaro pretende discursar em Brasília, pela manhã, por volta das 10h e, seguir com comitiva para participar da manifestação em São Paulo, que ocorrerá na Av.Paulista, às 14h. “Em 7 de setembro, todo o Brasil sairá às ruas para lutar por liberdade, sempre ao lado da constituição e da democracia”, postou o deputado federal Eduardo Bolsonaro, em uma rede social. Também deverão participar a deputada federal Carla Zambelli (PSL), estadual, Valéria Bolsonaro, o vereador de São Bernardo, Paulo Chuchu (PRTB), entre outros.

Onde acontecerão os protestos na Capital

Em São Paulo, os grupos favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro vão se concentrar das 11h às 18h na região da Avenida Paulista, entre a Praça dos Ciclistas e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio.

Já o ato do Grito dos Excluídos e demais movimentos que vão protestar contra o governo ficarão no Vale do Anhangabaú, no centro da cidade, das 14h às 17h. Os protestos, no mesmo dia, prometem deixar a Capital em polvorosa.

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Um verdadeiro colírio aos olhos e um carinho no coração. Os Ipês amarelos encantam quem circula pelas ruas do ABC. Em tempo de florada, os ipês perdem as folhas no fim de julho e, em seguida, nascem lindas flores amarelas que atraem olhares e registros fotográficos. Possuem flores em forma de funil que, devido à sua exuberância atraem beija-flores, pássaros, insetos e abelhas. A floração do ipê amarelo é rápida, geralmente as flores costumam cair em 15 dias.

Na última semana, um corredor de ipês amarelos virou ponto turístico na Avenida Kennedy em São Bernardo, próximo ao Golden Square Shopping. Em Santo André, a rua Senador Fláquer, no Centro, também reúne lindas floradas amarelas que nos fazem esquecer, por alguns instantes, a correria do dia-a-dia.

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EMTU determinou a partir desta sexta (3) de setembro, um aumento do número de ônibus e de viagens em 12 linhas intermunicipais que operam nos municípios de São Caetano do Sul, Santo André, Diadema, Cajamar, Osasco, Barueri, Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Santana de Parnaíba e São Paulo.

A frota do Consórcio Anhanguera e da TransBUS foi reforçada nos dias úteis, e em duas das linhas aos domingos, representando um aumento de 74 viagens. Cerca de 26 mil passageiros serão beneficiados.

Abaixo, a relação das linhas que receberam acréscimo de viagens:

043 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ Santo André (Cata Preta)
254 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ Diadema (Terminal Metropolitano Diadema)
120 - Cajamar (Vau Novo)/ São Paulo (Perus)
122 - Barueri (Petrobras)/ Osasco (Vila Yara)
199 - Franco da Rocha (Jardim Luciana)/ São Paulo (Perus)
216 - Francisco Morato (Jardim Da Alegria)/ Franco da Rocha (Centro)
303 - Barueri (Parque Imperial)/ Osasco (Vila Yara)
322 - Barueri (Parque Imperial)/ São Paulo (Pinheiros)
331 - Caieiras (Laranjeiras)/ São Paulo (Terminal Rodoviário Barra Funda)
426 - Franco da Rocha (Centro)/ Cajamar (Polvilho)
429 - Caieiras (Laranjeiras)/ São Paulo (Jardim Do Russo)
439 - Barueri (Alphaville)/ São Paulo (Pirituba)

As reprogramações foram definidas com base nos acompanhamentos diários da Operação Monitorada, realizados pelo setor de fiscalização da EMTU, juntamente com informações obtidas no Centro de Gestão e Supervisão da empresa, que acompanha a operação dos ônibus intermunicipais em tempo real.

Informações adicionais sobre os novos horários das linhas podem ser obtidas no site https://www.emtu.sp.gov.br ou no aplicativo da EMTU disponível para iOS e Android.

EMTU - Vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) é controlada pelo Governo de São Paulo. Fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas cinco regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba / Litoral Norte. Juntas, as áreas somam 134 municípios.

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