Embora sejam qualificados os adeptos à cultura ESG, que pretende cuidar simultânea e de forma conciliada, da tutela ambiental, da redução das desigualdades sociais e de uma governança corporativa inteligente, eles são poucos. A massa desprovida de informações confiáveis, acostumada a desconfiar de tudo e de todos, desiludida pelos governos, não se interessa por isso. Mas é essencial que ela seja esclarecida.
Steve Jobs, que morreu há dez anos mas continua a ser um “influencer”, afirmou um dia: “Os consumidores não sabem o que querem, até que mostremos a eles”. Como ele sabia das coisas, é provável que isso seja verdade.
Então, ao lado de adoção das estratégias consequentes com a opção racional, que põe um freio à cruzada do extermínio da biodiversidade, encetada por ignorantes e por estímulo de uma ignorância estatal, é urgente criar mecanismos de esclarecimento da população.
O consumo verde é a alternativa ao caos. A continuar essa irresponsabilidade do desmatamento, da poluição de tudo - solo, água, atmosfera e mentalidades - dos incêndios programados, o final da experiência humana sobre o planeta pode estar muito próximo.
Os sinais já são expressivos. Seca inclemente - quantos os municípios que já estão racionando água? - vendavais de areia típicos das zonas mais áridas da Terra, as desérticas e desprovidas de qualquer possibilidade de subsistência - a maioria das espécies de nossa rica biodiversidade em ritmo acelerado de extinção. O que mais será necessário para convencer o consumidor de que ele deve mudar de atitude?
Pode começar devagar. Não produzindo tanto resíduo sólido, nome eufemístico para “lixo”. Economizar energia e água. Consumir produtos naturais. Prestigiar a agricultura familiar. Exigir que sua cidade tenha mais árvores. Cobrar dos representantes, regiamente pagos pelo povo, sejam responsáveis e pensem no futuro, em lugar de só pensar em perpetuar-se no poder, na próxima eleição e na matriz da pestilência, a reeleição.
O consumidor pode condenar as empresas que abusam da natureza, que tenham práticas cruéis com seus funcionários, pois ele é a razão de toda a economia de mercado funcionar. Vamos educar para o consumo verde. Para bem de todos. Até daqueles que hoje dizimam a natureza e não têm qualquer peso na consciência.

Estes dias andando pelo o interior de São Paulo e triângulo Mineiro, região que conheço bem, pois tenho propriedade lá em Minas. Fiquei aborrecido de ver em todos os cantos as notícias do péssimo clima em várias partes do Brasil, principalmente no Centro Oeste. Quase seis meses sem chuvas, no estado de São Paulo e Minas, regiões que eram caracterizadas por chuvas em épocas normais e com plantações de todas as espécies com boas colheitas, porém hoje as vi reduzida a cinzas, tanto pelas queimadas, como pela falta de chuvas. Plantações secas, uma natureza triste, causando grandes prejuízos aos produtores de todas as espécies de lavouras sobretudo, os principais produtos alimentares para o povo e os animais. Em conversa com os lavradores da região, todos preocupados com a falta de alimentos para o gado, substituídos por rações cada vez mais caras, água escasseando, rios com seus cursos diminuídos, minas secando, nos deixando preocupados, pois é um fenômeno cíclico que, além disso também e ajudado pelo desvelo e descuido do homem no trato de suas terras, pelas destruições de florestas, cada vez mais intensa, apesar dos apelos de nossa sociedade. Com raras exceções, atualmente parece que os políticos estão começando a entender a gravidade dos problemas e suas consequências sobre o ambiente e seus significados pela sobrevivência das vidas humanas, dos animais e das aves que vivem nas florestas, hoje em dia piorando pelo o excesso de queimadas, de carbono, com o prejuízo enorme e quase sem retorno. Sem dúvidas não é só problemas brasileiros, pois o mundo passa por transtorno de todas as espécies, guerras, vulcões de um lado, tufões do outro, enchentes em vários países, enfim o início do século XXI não está nada bem e está mostrando ao homem, que precisa mudar suas atitudes em todos os setores, principalmente aqueles que produzem maior poluição e nós habitantes, sermos mais aptos nas preservações dos ambientes e das florestas.
Que os governantes do mundo sejam mais conscientes na preservação ambiental, que deve ser uma norma mundial e realmente obedecida com uma rigidez igual a uma organização de guerra, impondo nomes e procedimentos rígidos, se realmente queremos um melhor futuro e uma sobrevivência mais feliz.
Sei também que tudo não depende do homem, mais acho que ele é o grande responsável pela destruição de nossas florestas consequência de sua ganância.
As Universidades Agrícolas já agem nesse sentido, mais e necessário verdadeiro apoio político e financeiro, sobretudo ter um governo que faça leis rígidas protetoras do meio ambiente, não à moda brasileira provocando a destruição da Floresta Amazônica, simplesmente por ganância. Considero também que devemos orientar mais a população indígena, que se vedem em geral por simples dinheiro ou bebidas. Vamos tratar os setores pertinentes à preservação ambiental de modo rígido e orientar a criançada desde tenra idade, o que significa a preservação ambiental, para o futuro e seu bom viver.

Recordando uma crônica que escrevi há alguns anos, quando pela segunda vez fui convidada pela Escola Terra Mater para conversar com as crianças com nove anos, das classes da manhã e da tarde, para contar como era São Bernardo nos meus tempos de criança e juventude.
Mal entrei já quiseram saber o meu nome. Ante a minha resposta que meu nome era um palavrão e ao ver seus olhinhos arregalados, falei que era um palavrão... uma grande palavra: Divanir Bellinghausen (com aquela pronuncia alemã) Coppini. Assim, eles iriam me tratar por Didi. Ante o: Nosssaaa...E perguntarem sobre minha descendência, a coisa ficou mais fácil e íntima... Simplesmente Didi.
Como sempre morei no quarteirão entre ruas Tomé de Souza, Carlo Del Prete, João Pessoa e Dr. Flaquer, ficou fácil identificarem o local, uma vez que a escola se situe por aí.As perguntas se intensificaram: Elas perguntaram sobre a minha infância: quais as brincadeiras, de quais materiais eram feitos os brinquedos, quais os animais com que convivíamos (cachorros, gatos, coelhos, galinhas. etc.), como esses animais eram sacrificados para a alimentação, uma vez que não existiam os matadouros, (Aiii !!!!) quais escolas que havia na cidade e onde eu tinha estudado. Se as ruas eram asfaltadas. A partir de que ano isso aconteceu. Brincavam de casinha? Sim. No quintal tinha uma casinha feita por meu irmão, com tábuas de madeira pegas na fábrica de móveis de meu pai onde tínhamos tanto as coisas de bonecas como uma prateleira com bichos conservados em álcool, que pegávamos pelo grande quintal. Eram cobras, grandes aranhas, e outros pequenos animais que encontrávamos. Não contei sobre os quadros de insetos e borboletas presos com alfinetes, para não os incentivar a tira-los da natureza. O que eu fazia na minha juventude? Eu ia respondendo: cinema, quinta, e sábado com dois filmes diferentes por sessão e domingo, duas sessões com o mesmo filme. Que mais? Encontro com os amigos na Praça Lauro Gomes. Linda! Sem aquelas grades e as barracas dos camelôs e as reuniões na casa de amigos, onde colocávamos na vitrola os últimos sucessos da música nacional e internacional aproveitando para dançar e começar o flerte, a paquera para um futuro namoro. Engraçado... eles vibravam com cada palavra minha.
Quiseram saber como comecei meu namoro, quando casei, quantos filhos tive e qual a coisa que mais marcou minha vida. Ao falar que foi meu casamento e o nascimento dos filhos e mais tarde dos netos, eles não aceitaram isso como a minha maior satisfação pessoal. Aí falei como foi ter ido para o Japão sozinha e ter me saído bem, apesar de meu péssimo inglês.... Que mais??? Eu ter escrito meus livros de culinária. Aí as perguntas dobraram. Chegamos a conversar sobre a importância de o jovem saber cozinhar para sobreviver no futuro, uma vez que comer fora de casa em todas as refeições é difícil e oneroso e que futuramente será muito difícil termos empregados. Algumas crianças se manifestaram dizendo que já sabem cozinhar alguma coisa, inclusive pelo incentivo de a escola dar aulas de culinária.
Quando perguntaram como fiquei viúva, como e porque meu marido faleceu, ao contar que foi uma isquemia cerebral, com explicação ao nível do entendimento deles, e que os neurologistas relacionaram isso ao ele ter fumado por muitos anos, apesar de ter deixado o vício há vinte anos, a conversa virou um turbilhão: a maioria queria contar um caso dentro de sua família em consequência do fumo, a tal ponto que a coordenadora Lourdes teve que interromper para dar sequência a outras perguntas. Excedemos o horário que estava previsto tanto o interesse das crianças.
Ante o pedido delas de que um dia eu retorne para que eles tenham novas informações do passado, isso dito por eles, foram agradecendo, um por um minha presença e saliento aqui o agradecimento de um menino:
“Didi, muito obrigado por você nos contar tantas coisas de sua vida. Você é uma pessoa idosa que conversa com a gente como igual. ”
Pode ter coisa melhor do que a gente ouvir isso? Ganhei meu dia!
Um abraço, Didi

A XXI Semana da Língua Italiana no Mundo acontecerá no período de 18  a 23  de outubro  de 2021, tendo como título “Dante O Italiano”, o Sommo Poeta. O tema que pode ser declinado tanto em um tom  histórico-linguístico, quanto pela real grandeza de tudo quanto o notável escritor influenciou na vida dos italianos no papel de formação da língua italiana e propriamente da consciência nacional.   O evento  a nível internacional  é realizado todos os anos, no mês de outubro, desde o ano de 2001, a pedido do  então Presidente da Accademia della Crusca, Francesco Sabatini, com o  objetivo de divulgar a língua italiana, nas suas mais variadas vertentes em  todo o mundo. Cada exibição é dedicada a um tema específico da área da  língua italiana. A organização da Semana da Língua Italiana no Mundo – sob  o alto patrocínio do Presidente da República Italiana, Sérgio Matarella – envolve múltiplos órgãos e sujeitos, incluindo: associações de italianos no  exterior, cátedras de estudos italianos e romanos em universidades, comitês  ítalo-brasileiros, consulados italianos e institutos culturais italianos no  exterior.  A Sociedade Cultural Brasilitália de São  Bernardo do Campo realiza sua conferência anual, seguindo a orientação da  Professora Monica Faggionato, Dirigente Scolastica do Consulado Geral da  Itália no Estado de São Paulo e do Cônsul Geral, Dr. Filippo La Rosa. A  cultura italiana sempre foi intimamente ligada ao aspecto formal da língua, e  não é por outra razão que o nome Itália sempre foi associado à ideia de tudo quanto os italianos se destacaram em todas as atividades, pois por séculos alcançaram os objetivos nas diversas áreas das atividades humanas, culturais e de desenvolvimento. No evento da Sociedade Cultural  Brasilitália sobre o tema,  já aprazado para o próximo dia 21 de outubro, quinta-feira, às 20:30h, por via digital, com abertura do Presidente, Luiz José Moreira  Salata, e a seguir  o Prof. Renê Augusto Dian Negrini, Coordenador do Curso  de Italiano e Diretor Cultural da entidade, proferirá a palestra quando abordará o tema que se relaciona desde sempre com a cultura italiana, que  influencia sua  história e sua identidade, como isto seja  de como os italianos alcançaram as suas conquistas nas mais variadas modalidades da vida humana. Convidamos  a todos os  interessados para a palestra através do Youtube, mediante o link:  https://www.yotu.be/cpgjFKNPU_M. O tema da palestra é bem interessante, pois relatará a vida  de Dante Alighieri, o Pai da Língua Italiana, nos setecentos anos de sua morte.

O prefeito de São Caetano, Tite Campanella, na quarta (13), visitou a EMI (Escola Municipal Integrada) Fernando Pessoa, no Bairro Barcelona, com uma ótima notícia: a unidade, que atende 202 alunos de 4 meses a 3 anos, será revitalizada.

“Em 2007 a EMI Fernando Pessoa, que funcionava onde hoje fica o Hospital de Emergências (na Rua Aurélia), mudou-se para cá (Rua Flórida), e o prédio passou por uma grande reforma”, lembrou o prefeito. “Desde então, a escola vem sendo mantida sem nenhum outro investimento além da subvenção dada pela Prefeitura à APM (Associação de Pais e Mestres). Vocês estão de parabéns pelo trabalho feito. Agora, vamos fazer obras que tornarão a escola ainda melhor para nossas crianças”, anunciou Tite Campanella.

 “A equipe da diretora Maria Neide Burkhardt Ventura tem feito um ótimo trabalho, em parceria com a APM. As intervenções tornarão a escola ainda melhor para atender nossas crianças”, confirmou o secretário de Educação, Fabricio Coutinho.

De acordo com o secretário, será feita a adequação dos espaços internos, acessibilidade dos sanitários, espaço de artes, depósito pedagógico, área de playground para berçário, construção do muro de divisa, revisão da cobertura e uma pintura geral. Serão adquiridos, também, novos equipamentos para a cozinha da escola.

A arquiteta Cíntia Kimura também participou do ato, além de vereadores. O prefeito passou pelas salas de aula e pelo refeitório, cumprimentou professoras e crianças e conversou com representantes da APM. “Essa é uma das nossas unidades escolares que conta com maior participação da APM”, elogiou, destacando a importância da parceria entre o poder público, a diretoria da escola e os pais de alunos.

A previsão é a de que até o final do ano as obras estejam em fase final. “Vamos iniciar o ano letivo de 2022 com a escola nova”, concluiu Tite.

A Prefeitura de Santo André disponibilizou a segunda dose da vacina da Pfizer para adolescentes com idade entre 12 e 17 anos com comorbidades. O agendamento deve ser feito pelo site psa.santoandre.br/vacinacovid, que indicará data, horário e local disponíveis. Todos os munícipes deverão, obrigatoriamente, apresentar documento de identidade e comprovante da primeira dose.

Em paralelo a isso, a terceira dose da vacina contra Covid-19 também está disponível para profissionais da área da saúde que receberam a segunda dose até o dia 19 de abril.

Santo André segue evoluindo na vacinação da população. Com mais de 1 milhão de doses aplicadas, segundo a Prefeitura, 88% da população adulta já está com o esquema vacinal completo. Além disso, 93% jovens de 12 a 17 anos também já estão imunizados com a primeira dose e 22% dos idosos com mais de 60 anos já receberam a dose reforço da vacina.

Para garantir comodidade, segurança e conforto, o município se mantém estruturado com quatro pontos drive-thru e nove unidades de saúde estrategicamente posicionadas para a vacinação do público-alvo.

Com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal contra o Coronavírus e atualizar a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos, a Prefeitura de São Bernardo realiza, neste sábado (16), ‘Dia V’ para imunização contra a Covid-19 e também para a aplicação de doses de rotina que integram o Calendário Nacional de Vacinação.

No caso do novo ‘Dia V’ para a vacinação contra o Coronavírus, a campanha é destinada a todos os públicos elegíveis: primeira dose para pessoas de 12 a 59 anos, segunda dose para pessoas de 12 a 17 anos com comorbidades, munícipes de 18 a 59 anos com e sem comorbidades, além de terceira dose para idosos acima de 60 anos com intervalo mínimo de seis meses da segunda dose.

A aplicação das doses ocorrerá das 8h às 17h nas 33 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib (Av.Kennedy, 1.155), mediante agendamento, que deve ser realizado no APP SBC na Palma da Mão ou no Portal do município (www.saobernardo.sp.gov.br/web/coronavirus).

No ato da imunização contra a Covid-19, a pessoa deve levar um documento de identificação, comprovante de agendamento e, no caso de segunda ou terceira dose, comprovante de vacinação das etapas anteriores. Já os jovens de 12 a 17 anos precisam estar acompanhados por um responsável maior de 18 anos.

Prefeito de São Bernardo, Orlando Morando destaca que o novo ‘Dia V’ é mais uma oportunidade para as pessoas ficarem protegidas contra a Covid-19. “Estamos avançando com o calendário de imunização contra o Coronavírus de forma rápida e segura, num processo muito organizado e com praticidade para a população. Entendemos que a vacina é fundamental para continuarmos observando a diminuição dos casos da doença, além das internações e mortes”, ressalta.

CAMPANHA MULTIVACINAÇÃO – As 33 UBSs da cidade também funcionarão neste sábado, das 8h às 17h, para a campanha multivacinação, que prevê a aplicação de doses de rotina que integram o Calendário Nacional de Vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos (com idade até 14 anos, 11 meses e 29 dias).

Dentre as vacinas que estarão disponíveis no sábado, ‘Dia D’ da Multivacinação, estão: BCG, Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, rubéola, caxumba), Tetraviral (Sarampo, rubéola, caxumba, varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).

Conforme explica o secretário da Saúde de São Bernardo, Dr. Geraldo Reple Sobrinho, a ampliação da cobertura vacinal da população tem por objetivo evitar que as pessoas fiquem doentes e, também, que patologias até então controladas voltem a acometer a sociedade. “A vacina é segura e eficaz para proteger vidas”, observa.

Durante a campanha multivacinação, não há a necessidade de jovens de 12 a 14 anos aguardarem o intervalo de 14 dias entre a vacina da Covid-19 e as demais doses de rotina do calendário anual. No ato da imunização, é preciso apresentar documento de identificação e a caderneta de vacinação da pessoa que será imunizada para a devida atualização.