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Dia das Mães... como tudo começou?

Publicado em DIVANIR BELLINGHAUSEN
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As lembranças em homenagem às mães remontam ao século XVII, quando na Inglaterra, era comemorado o “Mothering Day”, no quarto domingo da quaresma. Nesse dia as operárias ficavam em casa e faziam o “Mothering Cake”, um bolo para homenagear suas progenitoras.
Nos Estados Unidos, a escritora Julia Ward Howe, autora do Hino da Bata-lha da Republica, sugeriu em 1872, ao governo, que se instituísse um dia dedicado às mães. A ideia foi engavetada. No estado da Virginia, morava a jovem Anna Jarvis. Era filha de pastores protestantes. Quando sua mãe faleceu, ela entrou em depressão. Suas amigas, para que ela reagisse, combinaram fazer uma festa homenageando a falecida. Anna aceitou a sugestão, desde que todas cultuassem suas mães, vivas ou mortas. O objetivo era estreitar os laços familiares e o respeito pelos pais.
Sua luta para que o Dia das Mães fosse criado durou três anos. Em 1910, finalmente o governador da Virginia, anexou ao calendário do estado o segundo domingo de maio, como o dia dedicado às mães. Outros estados americanos foram aderindo à ideia, e logo mais de 40 países adotaram a data.
A primeira missa em homenagem as mães, aconteceu no dia 10 de maio de 1907. Anna achava que o cravo branco, simbolizava a maternidade, a fidelidade, a pureza, o amor, a beleza e a caridade. Assim, enviou 500 cravos para sua igreja, para que fossem distribuídos entre as mulheres mães, dois cravos para cada uma. Isso se repetiu por muitos anos. Mais tarde as flores começaram a ser comercializadas. Isso entristeceu muito Anna, que tentou inclusive, em 1923, cancelar esse dia. Ela faleceu em 1948, com 84 anos, sempre lutando para que todos reconhecessem o amor pelas mães.
Aqui no Brasil, foi a Associação dos Moços de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, que comemorou pela primeira vez no dia 12 de maio de 1918. Só em 1932, o dia foi oficializado, como data nacional pelo presidente na época, Getúlio Vargas.
Fica aqui a ideia, para todos os amigos que têm ao seu lado uma mãezinha, que neste domingo tão especial, ofereçam a ela uma simples flor, um cravo.
Meus três filhos, Roberto, Ricardo e Renato, me trouxeram 5 netos, que são a razão do meu viver. Minha nora Sandra é a filha que eu queria.
Eu e minhas três irmãs estaremos lembrando nossa querida mãe, Odette, base de nossas vidas, que tantos ensinamentos, tanta alegria nos transmitiu nos seus 80 anos de vida. Se um céu existe, temos certeza que ela está por lá, contando suas piadas ingênuas, fazendo todos sorrirem, tocando e cantando junto com os anjos.
Tias, madrinhas avós... para todas que dão seu amor para uma criança, o coração de mãe está presente.
Lembrem-se... Mãe não quer presente. Mãe quer amor. Assim, uma pequena flor estará representando todo o carinho que vocês têm para com ela.
Um FELIZ Dia das MÃES para todas nós....
Meu abraço especial...
Didi

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