Em um imóvel maior e mais adequado ao atendimento dos pacientes, São Caetano inaugurou, no sábado (23), o novo Centro Municipal de Fisioterapia. Localizado na avenida Senador Roberto Simonsen, no bairro Santo Antônio, o novo Centro terá capacidade de 7 mil atendimentos por mês, onde antes funcionava uma clínica particular de Ortopedia. O antigo Centro de Fisioterapia funcionava na Rua Rio Grande do Sul, e realizava, em média, 4 mil atendimentos por mês, sendo a maioria ortopédicos e os demais ginecológicos.

O novo equipamento passa a oferecer novos espaços, como consultórios, salas de atendimento em grupo, ginásio terapêutico e sala para reabilitação uroginecológica. No térreo funcionarão a recepção e a sala de espera. O pavimento superior terá salas de coordenação, administrativo e de reuniões, além de copa e vestiário para funcionários. Já o pavimento inferior terá recepção (para evolução dos pacientes), sala de espera, 10 boxes de atendimento, sala de Cinesioterapia, sala de Fisioterapia em grupo e almoxarifado.

A secretária de Saúde, Regina Maura, comenta sobre o antigo espaço. “Nós estávamos em um ambiente antigo, numa parte do antigo Hospital São Caetano, com pouca ventilação, com iluminação deficiente por não ter iluminação externa em conjunto, sem climatização, era um ambiente onde se fazia um bom serviço, de qualidade, mas acabava não entregando boa experiência ao paciente”, afirma. Sobre o novo imóvel, Regina comenta: “Teremos uma ambiência extremamente iluminada, mais equipamentos do que nós tínhamos lá, espaço maior totalmente climatizado, com iluminação externa. Temos um conjunto de melhorias que darão experiência melhor tanto para o paciente como para os nossos colaboradores”.

Regina revela que os profissionais que trabalhavam no antigo Centro serão transferidos para o novo equipamento e serão contratados mais quatro fisioterapeutas. “Vamos dobrar o atendimento que tínhamos lá. Ganhamos qualidade, quantidade, mas, especialmente, vamos dar uma condição muito melhor de ambiência e experiência para o paciente do que tínhamos no outro ambiente”.

Foto: PMSCS